“Ai, cadê meus vira-latas”: Janja explica frase dita após jornalista questionar Lula sobre tarifa de Trump

Fala da primeira-dama gerou polêmica, e a assessoria se pronunciou sobre o caso

Um comentário da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, gerou polêmica nesta quarta-feira. Em um vídeo, jornalistas questionam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a tarifa dos Estados Unidos contra o Brasil, que Donald Trump estava prestes a anunciar, e ao fundo, batendo palmas, Janja fala:

— Ai, cadê meus vira-latas?

O episódio aconteceu quando Lula — que não respondeu à pergunta — estava se despedindo do presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, no salão do Palácio do Itamaraty.

Após o episódio, a assessoria de Janja se pronunciou  sobre o caso:

“A frase dita pela primeira-dama, Janja Lula da Silva, não se refere aos jornalistas que perguntaram ao presidente Lula sobre as declarações do presidente americano. E, sim, aos bolsonaristas que estão traindo os interesses e a soberania do Brasil.

Bolsonaro posta versículo bíblico após Trump anunciar taxa de 50% ao Brasil

Líder norte-americano fez diversas manifestações públicas de apoio ao ex-presidente brasileiro nos últimos dias

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicou, na noite desta quarta-feira (9), um versículo bíblico em suas redes sociais após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma taxação de 50% ao Brasil.

“Quando os justos governam, o povo se alegra. Mas quando os perversos estão no poder, o povo geme – Provérbios 29:2”, publicou Bolsonaro no X (antigo Twitter).

O líder norte-americano fez diversas manifestações públicas de apoio a Bolsonaro nos últimos dias.

Hoje, em sua carta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciando a taxação ao país, Trump disse que o julgamento de Bolsonaro no STF (Supremo Tribunal Federal) não deveria acontecer e classificou o processo como uma “vergonha internacional”.

“Conheci e lidei com o ex-presidente Jair Bolsonaro, e o respeitei muito, assim como a maioria dos outros líderes de países. A forma como o Brasil tratou o ex-presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional. Este julgamento não deveria estar acontecendo. É uma caça às bruxas que deve acabar IMEDIATAMENTE!”, escreveu Trump.

A carta ainda acusa a Suprema Corte de promover censura a plataformas digitais norte-americanas. Segundo o republicano, o tribunal teria emitido “centenas de ordens de censura secretas e ilegais”, ameaçando empresas com multas milionárias e até com a expulsão do mercado brasileiro.

Publicado por Douglas Porto

Da CNN, São Paulo

Brasil diz à embaixada que carta de Trump é ofensiva e “devolve” documento

Encarregado de negócios voltou a ser convocado novamente pelo Itamaraty para confirmar tarifaço de Trump; documento não havia chegado formalmente

Ministério das Relações Exteriores convocou pela segunda vez, nesta quarta-feira (9), o encarregado de negócios dos Estados UnidosGabriel Escobar, para prestar esclarecimentos sobre o tarifaço de Donald Trump.

Escobar já havia ido ao ministério mais cedo, antes de o presidente americano publicar carta que anunciava tarifa de 50% ao Brasil. Após a divulgação do documento, a embaixadora Maria Luísa Escorel, secretária de Europa e América do Norte, pediu ao representante americano que confirmasse a autenticidade da carta.

Com a confirmação, o ministério “devolveu” a carta e disse ao encarregado que o conteúdo do documento era ofensivo, com declarações falsas sobre o Brasil e erros factuais sobre a relação comercial bilateral. Ao devolver o documento, a diplomacia brasileira mostra que não aceita as considerações feitas por Trump.

Primeira convocação

Durante a tarde, na primeira convocação, o representante da embaixada norte-americana ouviu um duro recado do Itamaraty, depois da divulgação de uma nota em defesa de Jair Bolsonaro (PL).

O governo brasileiro defendeu a soberania nacional e afirmou que não aceitaria interferência nas questões internas do país. No comunicado, a embaixada dos EUA falou que uma “perseguição política” contra Bolsonaro é “vergonhosa e desrespeita as tradições democráticas do Brasil”.

“Jair Bolsonaro e sua família têm sido fortes parceiros dos Estados Unidos. A perseguição política contra ele, sua família e seus apoiadores é vergonhosa e desrespeita as tradições democráticas do Brasil. Reforçamos a declaração do presidente Trump. Estamos acompanhando de perto a situação. Não comentamos sobre as próximas ações do Departamento de Estado em relação a casos específicos”, diz a nota.

Na segunda-feira (7), Trump defendeu o ex-presidente na sua rede social, a Truth Social. O republicano afirmou que Bolsonaro está sofrendo um ataque político, como aconteceu com ele.

“Estarei assistindo a caça às bruxas de Jair Bolsonaro, de sua família e de milhares de seus apoiadores, muito de perto. O único julgamento que deveria estar acontecendo é o julgamento pelos eleitores do Brasil — isso se chama eleição. Deixem Bolsonaro em paz!”, escreveu Trump.

Na publicação, o presidente dos EUA não menciona diretamente as ações judiciais contra Bolsonaro, mas fala em perseguição e reafirma a inocência do ex-presidente.

Gabriela Prado e Isabel Mega, da CNN, Brasília

Lula rebate Trump e defende soberania brasileira: “Não aceitaremos tutela de ninguém”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reagiu, na noite desta quarta-feira (9), às declarações do presidente norte-americano Donald Trump sobre a imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Em uma publicação nas redes sociais, Lula classificou como inaceitáveis as ameaças e reafirmou a soberania do Brasil.

“O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém”, afirmou Lula, em resposta direta à manifestação de Trump, que condicionou a elevação das tarifas a críticas políticas e comerciais.

O chefe do Executivo também destacou que os processos judiciais envolvendo investigados por suposta tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro são de “competência apenas da Justiça brasileira”, sem espaço para ingerências externas. A afirmação foi interpretada como uma defesa direta do sistema judiciário diante de críticas de Trump à condução dos processos contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Lula também aproveitou a postagem para rebater insinuações sobre censura digital no país. “No Brasil, liberdade de expressão não se confunde com agressão ou práticas violentas”, escreveu. O presidente ressaltou que todas as plataformas digitais — nacionais ou estrangeiras — devem seguir a legislação brasileira, que veta conteúdos como racismo, pornografia infantil, golpes e discursos de ódio.

No campo econômico, Lula desmentiu Trump, que alegou haver um déficit dos Estados Unidos na balança comercial com o Brasil. “É falsa a informação. As estatísticas do próprio governo dos Estados Unidos comprovam um superávit da ordem de 410 bilhões de dólares ao longo dos últimos 15 anos”, escreveu.

Por fim, o presidente brasileiro alertou que qualquer elevação tarifária unilateral será respondida “à luz da Lei Brasileira de Reciprocidade Econômica”. E concluiu: “A soberania, o respeito e a defesa intransigente dos interesses do povo brasileiro são os valores que orientam a nossa relação com o mundo.”

A medida de Trump está prevista para entrar em vigor em 1º de agosto e pode atingir setores estratégicos da economia brasileira, como o agronegócio, a siderurgia e a aviação. O governo estuda acionar a Organização Mundial do Comércio (OMC) e já discute medidas de retaliação.

Leia a publicação na íntegra:

“Tendo em vista a manifestação pública do presidente norte-americano Donald Trump apresentada em uma rede social, na tarde desta-quarta (9), é importante ressaltar: O Brasil é um país soberano com instituições independentes que não aceitará ser tutelado por ninguém.

O processo judicial contra aqueles que planejaram o golpe de estado é de competência apenas da Justiça Brasileira e, portanto, não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais.

No contexto das plataformas digitais, a sociedade brasileira rejeita conteúdos de ódio, racismo, pornografia infantil, golpes, fraudes, discursos contra os direitos humanos e a liberdade democrática. No Brasil, liberdade de expressão não se confunde com agressão ou práticas violentas.

Para operar em nosso país, todas as empresas nacionais e estrangeiras estão submetidas à legislação brasileira. É falsa a informação, no caso da relação comercial entre Brasil e Estados Unidos, sobre o alegado déficit norte-americano. As estatísticas do próprio governo dos Estados Unidos comprovam um superávit desse país no comércio de bens e serviços com o Brasil da ordem de 410 bilhões de dólares ao longo dos últimos 15 anos.

Neste sentido, qualquer medida de elevação de tarifas de forma unilateral será respondida à luz da Lei brasileira de Reciprocidade Econômica. A soberania, o respeito e a defesa intransigente dos interesses do povo brasileiro são os valores que orientam a nossa relação com o mundo.”

por Tribuna do Norte

Polícia Civil prende dois homens por furto de energia e monitoramento irregular em Parnamirim

Policiais civis da 17ª Delegacia de Polícia de Parnamirim (17ª DP) prenderam, nesta quarta-feira (09), dois homens, de 51 e 48 anos, suspeitos da prática do crime de furto de energia elétrica. Além disso, o homem de 48 anos também é investigado por realizar o monitoramento irregular das vias públicas no bairro Nova Esperança, em Parnamirim/RN, com o objetivo de dificultar a ação policial e dar suporte às atividades de uma organização criminosa.

As prisões foram efetuadas no final da manhã, no bairro Passagem de Areia, em Parnamirim. Os suspeitos foram conduzidos à 3ª Delegacia de Plantão de Parnamirim e, em seguida, encaminhados ao sistema prisional, onde permanecerão à disposição da Justiça.

A Polícia Civil reforça a importância da colaboração da população no enfrentamento à criminalidade. Informações podem ser repassadas, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Polícia Civil do RN – SECOMS

Câmara aprova aumento de pena para furto de fios das redes de energia e telefonia

A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que aumenta a pena pelo furto ou roubo de cabos, fios e equipamentos relacionados à geração de energia elétrica e telecomunicações. O texto será enviado à sanção presidencial.

A pena por furto desses bens passará de reclusão de 1 a 4 anos para 2 a 8 anos, envolvendo também materiais ferroviários ou metroviários. Para o roubo desses bens, a pena de reclusão de 4 a 10 anos será aumentada de 1/3 à metade. Na votação nesta terça-feira (8), o Plenário da Câmara rejeitou três emendas do Senado ao Projeto de Lei 4872/24. De autoria do deputado Sandro Alex (PSD-PR), o projeto aprovado continua igual ao substitutivo do deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), aprovado em 2024.

Serviços essenciais
A reclusão de 2 a 8 anos será aplicável também quando o furto for de quaisquer bens que comprometam o funcionamento de órgãos da União, de estado, de município ou de estabelecimentos públicos ou privados que prestem serviços públicos essenciais.
Caso ocorra roubo desses bens, a pena de reclusão de 4 a 10 anos passa para reclusão de 6 a 12 anos.Nesses casos, os aumentos de pena envolvem vários outros tipos de serviços, como saneamento básico ou transporte.

Receptação
O texto aprovado aumenta ainda a pena para o crime de receptação de fios, cabos e equipamentos tratados no projeto. A receptação envolve ações como comprar, guardar, ocultar ou vender o material. A pena variável de 1 a 8 anos será aplicada em dobro, conforme se tratar de receptação simples ou qualificada.

O aumento de pena vale ainda para a receptação de cargas roubadas.

Durante o debate em Plenário, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) defendeu a maior punição para receptadores. “Se há quem vende, é porque há quem está alimentando esse ciclo vicioso. Na minha cidade, existem vários ferros-velhos, comércios ilegais, levados por moradores de rua”, afirmou.

O custo desses furtos em São Paulo, em 2023, foi de R$ 500 milhões, segundo o deputado Bibo Nunes (PL-RS). “Imagine o custo, o prejuízo no Brasil desses ladrões irresponsáveis e receptadores. É punindo que se dá o exemplo”, disse.

Quanto ao crime de interromper serviço de telecomunicação, impedir ou dificultar seu restabelecimento, atualmente com pena de detenção de 1 a 3 anos, o Projeto de Lei 4872/24 prevê a aplicação em dobro se isso ocorrer por causa da subtração, dano ou destruição de equipamentos na prestação desses serviços.

Lavagem de dinheiro
Na lei de crimes de lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98), o texto muda o intervalo da pena de reclusão de 3 a 10 anos para 2 a 12 anos. Uma das emendas rejeitadas excluía essa alteração. “Se não aumentasse as penas para lavagem de dinheiro relacionada a esses crimes, seria reduzido significativamente o efeito dissuasório da legislação”, disse o relator do projeto, Otoni de Paula.

A lavagem ou ocultação de bens é caracterizada na lei como ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores obtidos de infração penal. Dessa forma, os bens tratados no projeto também estarão enquadrados nessa situação.

Para Otoni de Paula, a prevenção do crime exige que se contemplem todas as etapas da cadeia criminosa, desde roubo até a comercialização e a lavagem do dinheiro.

Empresas de comunicação
O projeto prevê a aplicação de penas também para empresas que tenham concessão, autorização ou permissão para oferecer serviço de telecomunicações se elas usarem fios e cabos roubados cuja origem deveriam saber ser essa.

Na lei que regulamentou a concessão desses serviços, as penas listadas são de advertência; multa; suspensão temporária; caducidade; e declaração de inidoneidade.

Já a atividade em si de uso de fios, cabos ou equipamentos de telefonia ou transferência de dados roubados ou furtados passa a ser considerada clandestina.

Regulamento
O texto também suspende obrigações regulatórias das concessionárias e extingue processos administrativos quando o fato decorrer das situações de furto de cabos, conforme regulamento.

Caberá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em suas áreas de atuação, regulamentar a aplicação de atenuantes ou a extinção da punibilidade das infrações administrativas decorrentes da suspensão ou interrupção dos serviços quando causadas por roubo ou furto de fios, cabos ou equipamentos de serviços de telecomunicações ou de transmissão e geração de energia elétrica.

Isso poderá ocorrer também se houver dano a esses equipamentos.

De forma semelhante, as obrigações regulatórias cujo cumprimento seja diretamente afetado por essas situações de roubo ou furto deverão ser suspensas por período de tempo a ser definido em regulamento.

As interrupções dos serviços provocadas por roubo ou furto devem também ser desconsideradas no cálculo final dos indicadores de qualidade.

Por Agência Câmara de Notícias

Prefeito Antônio Henrique e prefeitos da Região do Mato Grande garantem instalação de Batalhão da Polícia Militar em Ceará Mirim

Em articulação liderada pelo prefeito de Ceará-Mirim, Antônio Henrique, com o apoio dos prefeitos da região do Mato Grande, a governadora Fátima Bezerra confirmou a instalação de um batalhão da Polícia Militar em Ceará-Mirim. O decreto oficializando a medida será publicado até a próxima terça-feira (15/07).

Durante a reunião, realizada em Natal, a governadora também anunciou que, nesta fase inicial, o Governo do Estado irá reforçar de imediato as ações de segurança pública em Ceará-Mirim e municípios vizinhos com o apoio do Comando do Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE).

O prefeito Antônio Henrique destacou que a medida é fruto de uma construção coletiva, com forte mobilização política e institucional: “Essa é uma conquista construída com diálogo e união. O reforço do CPRE já nos dará mais presença do Estado nas ruas, enquanto avançamos na implantação do novo batalhão. Ceará-Mirim e os municípios vizinhos precisam e merecem mais segurança.”

Também participaram da reunião os prefeitos da região do Mato Grande: Professora Nira, de Maxaranguape; Ricardo Brito, de Pureza; Fernando de Canto de Moça, de Ielmo Marinho; Márcio de Cici, de Rio do Fogo; e Louvado, de Taipu. O ex-prefeito de Ceará-Mirim, Júlio César, também integrou a comitiva.

Juntos, Ceará-Mirim e os municípios representados na reunião somam mais de 135 mil habitantes, reforçando a urgência e a importância de investimentos estruturais na área da segurança pública para essa região estratégica do estado.

Representando o Legislativo de Ceará-Mirim, estiveram presentes os vereadores Marcone Barbosa (presidente da Câmara), Carlos Filho, Sueli Coutinho, Carina Freitas, Zélia Santos, Marcos Farias, Professor Rener, Cristina Severo, Gerson do MST, Professora Erineide, Vanzinho da Saúde, Bruno César, Arnaldo de Muriu, Professora Elizete, Climério de Muriu e Kaio Amigo — reforçando a união de forças em torno da pauta da segurança pública.

A governadora Fátima Bezerra foi acompanhada por integrantes da cúpula da segurança pública do Estado, como o secretário de Segurança, Cel. Araújo; o comandante-geral da PMRN, Cel. Alarico; o secretário de Gestão de Projetos, Adriano Gadelha; e a delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva.

TRE/RN rejeita recurso e mantém mandato do prefeito Antônio Marcolino Neto em Montanhas

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN) rejeitou, por unanimidade, o recurso eleitoral interposto contra o prefeito de Montanhas, Antônio Marcolino Neto, seu vice-prefeito Naldinho e o ex-prefeito Manuel Gustavo. Eco-tourism packages

O julgamento foi realizado na tarde desta terça-feira (08) e resultou em placar de 7 a 0 pela manutenção dos mandatos.

A ação, registrada sob o número 0600277-27.2024.6.20.0012, apurava supostas práticas de abuso de poder político e econômico durante a pré-campanha eleitoral. A informação é do Portal Radarrn.

Após análise técnica das provas e dos argumentos apresentados, o plenário do TRE/RN concluiu pela inexistência de irregularidades, assegurando a legitimidade do pleito.

Com a decisão, o Tribunal reforça a estabilidade institucional no município de Montanhas e confirma a vontade soberana manifestada nas urnas.

Por Portalradar

Potengi e Trairí são as próximas regiões a receber o Projeto Rota 22

A carência de políticas públicas e a urgência por soluções concretas para os municípios das regiões Potengi e Trairí estarão em pauta nas oficinas do Rota 22, que acontecem nos dias 30 de junho, em São Paulo do Potengi,  e no dia 1º de julho, em Tangará, com a presença de lideranças políticas, especialistas e representantes da sociedade civil. 

“A proposta é reunir sugestões, ouvir demandas e construir, junto com a população, um diagnóstico real das principais necessidades da região. A participação popular é fundamental para encontrarmos caminhos reais para os problemas da saúde, segurança, infraestrutura e geração de emprego”, afirma o senador Rogério Marinho, secretário-geral do PL e pré-candidato a governador do RN.

Em parceria com o Instituto Álvaro Valle e sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro e do senador Rogério Marinho, o Rota 22 promove oficinas e seminários com o objetivo de identificar demandas locais e fortalecer o compromisso do partido com a melhoria da qualidade de vida da população.

Fique conectado com o Rota 22 — acesse o site plrota22.com.br e confira quando o projeto passará por sua região. Mais informações também estão disponíveis nas redes sociais, pelos perfis @pl22rn e @plnacional22, e no canal de WhatsApp do Rota 22 no Rio Grande do Norte: canal.plrota22.com.br.

Ainda no mês de julho, serão realizadas as oficinas na região Agreste no dia 22, em Passa e Fica, e no dia 23, em Goianinha. No dia 2 de agosto haverá o grande Seminário, em Santo Antônio, reunindo lideranças do Agreste, Trairí e Potengi.

Na agenda do Projeto Rota 22, ainda tem oficina em Parnamirim, no dia 6 de agosto, em Extremoz, no dia 7 de agosto, e Seminário da Região Metropolitana, em Natal, no dia 16 de agosto.

por PL Rota 22

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