Grupos no Telegram teriam sido usados para encontrar funcionários de bancos dispostos a entregar as chaves: como aconteceu um dos maiores ataques cibernéticos da história do Brasil
A história do Brasil compreende grandes assaltos a bancos, todos seguindo o mesmo padrão: meses de planejamento, investimento financeiro e muitos criminosos envolvidos. De alguns anos para cá, o cibercrime também passou a ter as instituições bancárias como alvo.
Em 2018, um vazamento de dados e chaves criptográficas atingiu o Banco Inter. Em 2022, um ransomware foi colocado no Banco BRB. No começo de 2025, dados de milhões de clientes do Banco Neon foram vazados. Agora, um ataque cibernético na C&M Software desviou recursos do sistema Pix mantidos pelo Banco Central que chegariam a R$ 1 bilhão.
Redação