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Rogério Marinho diz que Lula “se esconde atrás de promessas” e que Brasil vive “retrocesso liderado pelo PT”

O senador Rogério Marinho (PL-RN) voltou a subir o tom contra o governo Lula (PT) e o Partido dos Trabalhadores, durante o seminário Rota 22 realizado neste sábado (2), em Santo Antônio, no interior do Rio Grande do Norte. Para uma plateia formada por prefeitos, vereadores e lideranças do Agreste, Trairi e Potengi, Marinho acusou o governo federal de não entregar o que promete e de “viver de propaganda”, enquanto o país enfrenta estagnação econômica e aumento da violência.

“Lula prometeu união, crescimento, empregos. Mas o que vemos é um governo parado, que persegue quem pensa diferente e que se esconde atrás de promessas que nunca se cumprem”, afirmou o senador potiguar. Segundo ele, o governo atual representa um “retrocesso liderado pelo PT”, que reedita práticas do passado e governa com revanchismo e aparelhamento do Estado.

Marinho também questionou o discurso petista de combate à fome e à desigualdade. “Estão distribuindo cargos e verbas para manter o apoio político, enquanto o povo continua sem segurança, sem saúde e sem educação de qualidade, eles colocam nos postos estratégicos e mais importantes não profissionais qualificados, não pessoas bem intencionadas. Colocou lá os seus apaniguados.”, disse.

Para o senador, é preciso construir um novo caminho para o Brasil. “O que está em jogo é o futuro do país. Ou a gente acorda, ou vamos mergulhar em mais uma década de estagnação e manipulação ideológica”, concluiu.

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Feminicídio avança no RN: mulher é assassinada a cada três semanas

Estado registrou 10 feminicídios de janeiro a julho de 2025; 61,4% dos crimes no Brasil ocorrem dentro de casa e têm como autores atuais ou ex-companheiros

A cada 21 dias, uma mulher é morta no Rio Grande do Norte apenas por ser mulher. É o que revelam dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesed), que registrou 10 feminicídios entre janeiro e julho de 2025. No mesmo período de 2024, foram 12 mortes. Em todo o Brasil, o número chegou a 1.492 feminicídios no último ano — a maior marca desde 2015, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2025.

Mais de 60% dessas mortes ocorrem dentro da casa da vítima. A maioria das mulheres assassinadas era negra (63,6%) e tinha entre 18 e 44 anos (70,5%). Em 80% dos casos, o autor era o companheiro ou ex-companheiro.

Um caso que quase ampliou essa estatística foi o de Juliana Soares, de 35 anos, espancada com 61 socos dentro de um elevador por seu namorado, Igor Eduardo Cabral, de 29 anos, no dia 26 de julho, em Natal. Ele foi preso em flagrante e vai responder por tentativa de feminicídio.

As agressões brutais foram registradas por câmeras de segurança do prédio e chocaram o país. Juliana estava indefesa, caída no chão, enquanto era golpeada seguidamente no rosto, o que, segundo especialistas, carrega uma simbologia da cultura machista.

“Atingir o rosto também demonstra poder. Ele quer aniquilar aquela mulher e deixar visível a sua marca”, afirma a antropóloga Analba Brazão, do Instituto Feminista SOS Corpo. Já a promotora Valéria Scarance, do Ministério Público de São Paulo, explica que os agressores costumam atingir partes simbólicas do corpo feminino — rosto, seios e ventre — como uma forma de controle e posse.

Scarance também vê o crescimento da violência como reação ao avanço das mulheres. “É o que chamamos de backlash, uma retaliação da estrutura machista ao empoderamento feminino”, diz. A antropóloga acrescenta que esse movimento também é alimentado por discursos de ódio de autoridades e grupos extremistas.

No Rio Grande do Norte, a pesquisadora e advogada Dalvaci Neves, da organização Quilombo, alerta que mais de mil mulheres foram vítimas de feminicídio no estado entre 2013 e 2023, sendo 80% delas negras. Ela denuncia que apenas 12 delegacias especializadas funcionam em mais de 160 municípios. “Há muitas mulheres no interior sem acesso para fazerem denúncia”, afirma.

A precariedade do atendimento à mulher também é nacional. Segundo o Ministério da Justiça, o Brasil possui apenas 488 delegacias especializadas no atendimento a mulheres, das quais só 204 funcionam exclusivamente para esse público. Quase metade delas (46,4%) está na região Sudeste.

Dalvaci também defende que o combate ao feminicídio comece pela educação. “O novo Plano Nacional de Educação precisa incluir a discussão sobre gênero e racismo nas escolas. Mas ainda há parlamentares que não querem que isso aconteça”, critica.

Ela orienta que toda forma de violência seja denunciada — mesmo agressões verbais ou ameaças, que configuram violência psicológica. E pede que testemunhas não se calem. “Silenciar é permitir que o feminicídio aconteça.”

Como denunciar casos de violência contra a mulher

  • Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 (ligação gratuita e confidencial, 24h por dia, em todo o Brasil)
  • WhatsApp do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos: (61) 99656-5008
  • Emergências: acione a Polícia Militar pelo 190
  • O canal 180 também pode ser acessado por chat no WhatsApp: (61) 9610-0180

por Agora RN

ABC empata sem gols e segue sem vencer em casa na Série C

O ABC ficou no 0 a 0 com o Figueirense na noite deste sábado (2), no Estádio Frasqueirão, em Natal, e ampliou o jejum de vitórias como mandante na Série C do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o alvinegro potiguar chegou ao 11º empate em 15 jogos e segue pressionado na luta para se manter longe da zona de rebaixamento, sem conseguir transformar o mando de campo em vantagem dentro da competição.

O empate foi ruim para as duas equipes que continuam próximas ao Z-4. O time potiguar até teve mais posse de bola e criou algumas chances, mas esbarrou na falta de efetividade e nas boas defesas do goleiro adversário. Já o Figueirense apostou em contra-ataques, mas também não conseguiu balançar as redes, em um jogo marcado por muita marcação e poucas finalizações perigosas.

Com o empate, o ABC chega aos 17 pontos e ocupa, momentaneamente, a 12ª posição. Enquanto o Figueirense soma 16 pontos e se mantém próximo ao time potiguar na da tabela, na 14º colocação. Na próxima rodada, o ABC volta a campo fora de casa, contra o líder Caxias, em Caxias do Sul. O Figueirense recebe o Maringá no Orlando Scarpelli, na segunda-feira, dia 11.

Comércio do Brasil é o mais vulnerável a colapso da OMC, aponta estudo

Um estudo realizado pela consultoria Oxford Economics, a pedido da ICC (Câmara de Comércio Internacional), mostra que o Brasil pode ser um dos países mais prejudicados pelo colapso total da OMC (Organização Mundial do Comércio), que atua como um balizador do comércio internacional.

Segundo o relatório, que foi realizado antes da onda de tarifas impostas pelo presidente americano Donald Trump e que traçou cenários em um mundo sem a atuação da OMC, o Brasil seria o mais vulnerável entre dez países em desenvolvimento analisados, podendo sofrer impactos substanciais nas exportações de “produtos não energéticos”, como alimentos e matérias-primas, ou seja, tudo aquilo que não envolva petróleo e seus derivados.

O documento alerta que o Brasil teria muito a perder com essa situação, porque o país depende das regras multilaterais para conseguir competir no comércio internacional, especialmente no setor agrícola. Se essas regras passarem a ser substituídas por disputas diretas entre países, como está ocorrendo neste momento com as ameaças e imposições do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a tendência é de que o Brasil saia perdendo, ao menos no curto prazo.

O estudo destaca que quase metade das exportações brasileiras vem de produtos agrícolas —como soja, carne bovina e açúcar— que são muito sensíveis a barreiras comerciais. Sem a OMC, esses produtos podem enfrentar taxas mais altas ou exigências sanitárias difíceis de cumprir, dificultando sua entrada em outros mercados.

“Tal projeção decorreria de três fragilidades interconectadas. Em primeiro lugar, a pauta exportadora nacional tem elevada dependência de commodities agrícolas (49% das exportações não energéticas). Ademais, produtos como soja, carne bovina e açúcar, que já são altamente protegidos, enfrentariam barreiras tarifárias e não tarifárias generalizadas”, afirma o relatório.

Outra dificuldade apontada diz respeito à limitada integração do Brasil com cadeias de valor internacionais, apesar das movimentações que envolvem o Mercosul, União Europeia e Brics.

A análise incluiu dez países em desenvolvimento: Brasil, Guatemala, Egito, Vietnã, Indonésia, Camarões, Turquia, África do Sul, China e Índia. Em um cenário sem OMC, estima-se que o comércio de bens desses países cairia em média 33%, com impactos ainda maiores nas nações de baixa renda, onde as exportações poderiam despencar até 43%.

As perdas no PIB (Produto Interno Bruto) de longo prazo variariam entre 3% e 6%, refletindo tanto a queda no comércio como no investimento estrangeiro direto, que também se reduziria entre 3% e 6%.

“Conforme a modelagem apresentada, o Brasil sofreria contração de aproximadamente 45% de suas exportações de bens não energéticos no longo prazo —o impacto mais acentuado dentre todas as economias estudadas”, aponta o relatório.

Na semana passada, em discurso durante reunião na OMC, o Brasil criticou indiretamente as tarifas impostas por Donald Trump e disse que está em curso um “ataque sem precedentes” ao sistema multilateral de comércio.

Hoje a OMC vive uma situação de impasse institucional e esvaziamento, principalmente por conta do bloqueio prolongado ao seu sistema de solução de controvérsias. Desde 2019, o órgão de apelação da OMC, que julga disputas comerciais entre países, está inoperante, porque os Estados Unidos seguem bloqueando a nomeação de novos juízes desse órgão. Isso criou um vácuo no sistema de resolução de disputas, travando o processo.

Por Folhapress

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Caminhoneiro potiguar é morto com facada após confusão em boate no Paraná

Mesmo ferido, o caminhoneiro conseguiu deixar o estabelecimento, atravessou a BR-277, mas caiu do outro lado da rodovia

O caminhoneiro Diogo Ferreira, de 38 anos, natural do Rio Grande do Norte, foi morto com uma facada na madrugada deste sábado 2, após uma confusão dentro de uma casa noturna localizada no km 601 da BR-277, na entrada de Cascavel, no Paraná. Diogo trabalhava com transporte de cargas na região do Mercosul.

Após o crime, o suspeito fugiu. Mesmo ferido, Diogo conseguiu deixar o estabelecimento, atravessou a BR-277, mas caiu do outro lado da rodovia.

Um policial militar que passava pela estrada encontrou o homem agonizando e acionou equipes de socorro de uma concessionária e do Corpo de Bombeiros. Ao chegarem, os socorristas constataram o óbito.

A Polícia Militar isolou o local e a Polícia Rodoviária Federal registrou a ocorrência. O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) de Cascavel. A Polícia Científica realizou os levantamentos no local e a investigação foi assumida pela Delegacia de Homicídios, que busca identificar o autor do crime e esclarecer as circunstâncias do caso.

por Agora RN

RN registra casos de nova variante XFG da Covid

Variante apresenta mutações no genoma, no entanto, não há sinais de maior gravidade da doença ou de impacto significativo na eficácia de vacinas e antivirais.

O Rio Grande do Norte registrou pelo menos três casos da nova variante XFG da Covid. A informação foi confirmada pela Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap).

Os casos foram detectados em pacientes de Natal. De acordo com a Sesap, a linhagem XFG da variante Ômicron “apresenta mutações no genoma, no entanto, não há sinais de maior gravidade da doença ou de impacto significativo na eficácia de vacinas e antivirais”.

Além do Rio Grande do Norte, segundo a Sesap, a linhagem já foi detectada em 38 países e, no Brasil, foram confirmados casos no Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

A linhagem XFG é considerada pela Organização Mundial de Saúde como uma “variante sob monitoramento’’.

A Sesap reforça a importância da vacinação contra a Covid e ressalta que pessoas com sintomas gripais devem intensificar a higienização das mãos e procurar os serviços assistenciais de saúde para avaliação.

por g1RN

Acusado de tentativa de feminicídio em Natal, Igor Cabral denuncia agressão dentro de presídio

A Secretaria da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (SEAP) informou que está apurando uma denúncia de agressão contra Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, preso acusado de tentar matar a ex-companheira Juliana Soares no último sábado (26), em Natal. A suposta agressão teria sido cometida por policiais penais de plantão na Cadeia Pública Dinorá Simas Lima Deodato, em Ceará-Mirim, onde o acusado está custodiado.Play Video

De acordo com nota divulgada pela SEAP na noite desta sexta-feira (1º), assim que tomou conhecimento da denúncia, a pasta adotou providências imediatas. Em nota, a secretaria informou que equipes da Coordenadoria da Administração Penitenciária e da Ouvidoria do Sistema Penitenciário foram deslocadas até a unidade para acompanhar a situação e garantir os procedimentos legais.

O interno foi encaminhado à Delegacia de Plantão da Polícia Civil para registrar a ocorrência e submetido a exame de corpo de delito no Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP).

A Polícia Civil ficará responsável pela investigação do caso. Além disso, a Corregedoria do Sistema Prisional também foi acionada para apurar possíveis excessos cometidos pelos agentes de segurança da unidade.

Igor Eduardo responde por tentativa de feminicídio após agredir Juliana com ao menos 60 socos no rosto, dentro de um elevador em um condomínio no bairro de Ponta Negra, zona Sul da capital. A vítima passou por uma cirurgia de reconstrução facial nesta sexta-feira (1º) no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) e segue internada sob observação. O caso ganhou grande repercussão e é tratado pela Polícia Civil como um crime motivado por violência de gênero.

por Tribuna do Norte

Morre o jornalista e colunista José Roberto Guzzo, aos 82 anos

O jornalista e colunista do Estadão José Roberto Guzzo morreu na manhã deste sábado, 2, aos 82 anos. Guzzo foi vítima de um infarto. Segundo a família, ele já sofria de problemas crônicos coronários, pulmonares e dos rins.

Guzzo era colunista do Estadão desde junho de 2021 e fundador da revista Oeste.

“Estou muito triste porque hoje morreu senão o maior e melhor jornalista de todos os tempos, um dos maiores e melhores jornalistas que o Brasil já teve”, disse Roberto Guzzo, filho dele.

Carreira

Guzzo iniciou sua carreira como repórter do jornal Última Hora de São Paulo, em 1961. Cinco anos depois, foi trabalhar no Jornal da Tarde, que acabara de ser lançado pelo Grupo Estado, do qual foi correspondente em Paris.

Foi na Editora Abril, porém, que Guzzo trabalhou a maior parte da carreira. Em 1968, fez parte da equipe fundadora da Veja, como editor de Internacional, e depois foi correspondente em Nova York. Cobriu a guerra do Vietnã e acompanhou a visita pioneira do então presidente americano, Richard Nixon, à China, em 1972. Foi o único jornalista brasileiro presente ao encontro de Nixon com o líder chinês Mao Tsé-tung.

Em 1976, aos 32 anos, Guzzo assumiu a direção da Veja, que ocupou até 1991. Neste período, a publicação saiu do vermelho e sua circulação passou de 175 mil exemplares para quase 1 milhão, o que a levou ao quarto lugar no ranking das maiores revistas semanais de informação do mundo, atrás apenas das americanas Time e Newsweek e da alemã Der Spiegel. Por sua habilidade de transformar um texto enfadonho em algo agradável de ler apenas com retoques pontuais, ganhou o apelido de “mão peluda” na redação.

Em 1988, passou a acumular a direção da Veja com o cargo de diretor-geral da Exame, encarregado de reinventar a revista. Deixou a Veja em 1991, encerrando um ciclo na revista. Depois de um ano sabático, voltou à ativa, dedicando-se exclusivamente à Exame, primeiro como diretor editorial e depois como publisher. Nos 11 anos em que esteve à frente da revista, transformou-a na publicação mais rentável, em termos relativos, da Abril.

por Estadão Conteúdo

Banco do Brasil perde R$ 7,7 bi em valor de mercado em 1 dia

O BB (Banco do Brasil) registrou nesta sexta-feira (1º) uma perda de R$ 7,7 bilhões em valor de mercado. As ações ordinárias (BBAS3) recuaram 6,85% no fechamento –estão cotadas a R$ 18,35 cada.

A instituição encerrou a semana com valor de R$ 104,75 bilhões. É o menor patamar desde 16 de janeiro de 2023, quando o banco era avaliado em R$ 101,62 bilhões. Os dados são de Einar Rivero, da consultoria Elos Ayta.

Trata-se da maior desvalorização diária em 2 anos. O pico do valor de mercado do BB se deu em 6 de fevereiro de 2024, quando o banco era avaliado em R$ 170,09 bilhões. De lá para cá, houve uma queda acumulada de R$ 65,34 bilhões.

“O recuo das ações do Banco do Brasil nesta semana acende um sinal de alerta sobre a confiança do mercado em relação à instituição, e, em sentido mais amplo, ao setor bancário tradicional. O retorno ao nível de valor de mercado observado no início de 2023 mostra que o banco está, aos olhos do mercado, praticamente no ponto de partida após quase dois anos de volatilidade”, afirma Einar.

Analistas do mercado financeiro projetam ganhos mais modestos para o Banco do Brasil no 2º trimestre de 2025. O BTG Pactual publicou um relatório nesta 6ª feira (1º.ago) em que revisou para baixo em 23% o lucro líquido que o BB terá –agora, estima R$ 5 bilhões.

Por Poder 360

Presa na Itália, Zambelli ganha tempo em processo na CCJ da Câmara

Presa na Itália, a deputada licenciada Carla Zambelli (PL-SP) deve ganhar tempo no processo de perda do seu mandato que tramita na Comissão Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Inicialmente, a previsão era de que o processo contra a parlamentar fosse votado pelos deputados na comissão no início de agosto, logo após a volta do recesso de julho no Legislativo.

A previsão, porém, mudou. À coluna do Igor Gadelha, o presidente da CCJ, deputado Paulo Azi (União-BA), disse que o processo deve ser analisado somente em setembro, devido aos tramites da ação.

O parecer sobre o caso, por exemplo, ainda não foi apresentado pelo relator, Diego Garcia (Republicanos-PR), e só será votado quando testemunhas e a própria Zambelli forem ouvidas.

O presidente da CCJ, segundo apurou a coluna, tem uma conversa com o relator do caso prevista para a terça-feira (5/8). No encontro, eles devem conversar sobre o calendário para o processo.

Extradição pode afetar futuro de Zambelli

Como a coluna noticiou, a possível extração de Zambelli, se ocorrer logo, tem potencial para influenciar o processo de perda do mandato da parlamentar na Câmara.

“Com a prisão, não haverá nenhuma alteração no que estamos avaliando na CCJ. O que pode acontecer é que, em caso de extradição, interfira no julgamento, em como cada deputado vai votar (em relação à perda de mandato)”, avalia o presidente da comissão.

Por Igor Gadelha

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