Homem é preso suspeito de matar duas pessoas em situação de rua em Ceará-Mirim

Suspeito de 32 anos confessou dois assassinatos, ocorridos em 2019 e 2024; ele foi preso em Natal e encaminhado ao sistema prisional.

A Polícia Civil prendeu, na última sexta-feira 19, um homem de 32 anos suspeito de dois homicídios contra pessoas em situação de rua em Ceará-Mirim, na Grande Natal. A prisão preventiva foi cumprida por policiais da 14ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

De acordo com as investigações, o mandado foi expedido durante o inquérito que apurava o homicídio de Thazio da Silva Lima, de 34 anos, ocorrido em 27 de julho de 2024, nas imediações do Mercado Municipal de Ceará-Mirim. A vítima foi agredida na cabeça com um objeto contundente, socorrida por populares ao Hospital Percilio Alves, mas morreu dois dias depois em razão dos ferimentos.

Após o crime, o suspeito fugiu do município e se escondeu no bairro de Igapó, zona norte de Natal, onde foi localizado e preso.

Na delegacia, ele confessou não apenas o homicídio de Thazio, mas também outro assassinato, em 2019, em Ceará-Mirim. A vítima, identificada como José Cláudio do Nascimento Silva, conhecido como “Kaká”, também vivia em situação de rua. Conforme apurado e confirmado por perícia, ele foi espancado com golpes na cabeça e teve parte do corpo incendiada. O crime ocorreu na Praça da Intendência.

O homem passou pelos procedimentos legais e foi encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A Polícia Civil informou que denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque Denúncia 181.

por Agora RN

Dívidas antigas sufocam prefeituras do RN, alerta presidente da Femurn

Babá Pereira explica impacto de precatórios e débitos previdenciários

Dívidas antigas com precatórios e previdência comprometem financeiramente os municípios do Rio Grande do Norte, segundo o presidente da Federação dos Municípios do RN (Femurn) e ex-prefeito de São Tomé, Babá Pereira. Ele cita que, antes da EC 136, municípios como Severiano Melo pagavam R$ 350 mil mensais em precatórios, quase 15% da receita corrente líquida, que era de cerca de R$ 30 milhões. Com a promulgação da emenda constitucional, o pagamento passará a no máximo 1% da receita, cerca de R$ 30 mil.

“Com isso, o município vai ter um alívio financeiro de R$ 300 mil para poder investir em educação, saúde, enfim, assistência social, no que o município achar interessante”, pontuou Babá, em entrevista à MIX FM nesta segunda-feira 22.

O texto tem origem na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/23. A nova emenda retira os precatórios federais do limite de despesas primárias do Executivo a partir de 2026; limita o pagamento dessas dívidas por parte de estados e municípios; e refinancia dívidas previdenciárias desses entes com a União. 

“Essas são dívidas antigas, principalmente de previdência e precatório. A aprovação da emenda é um remédio apenas para aliviar aquele momento, mas não é definitivo. É importante que se tenha mais, no Pacto Federativo, um olhar especial para os municípios”, afirmou Babá Pereira. A EC também permite o reparcelamento de dívidas previdenciárias em até 360 meses, antes limitado a 60 meses.

Babá Pereira detalhou que os municípios recebem recursos da União e do Estado, como FPM, ICMS e Fundeb, mas enfrentam atrasos nos repasses e problemas com a dívida ativa, quando parte do valor arrecadado pelo Estado não é repassada ao município.

“A pessoa mora numa rua de Natal, mora num bairro, mora numa zona rural de São Tomé… A população vai primeiro aonde? Vai numa UBS do município, vai numa escola de município, buscar uma matrícula para o seu filho. Tudo acontece no município. E hoje, o município, infelizmente, é o que tem a menor parte do bolo tributário”, pontuou ele. 

por Agora RN

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Pesquisa realizada no Munícipio de BOM JESUS/RN.

Pesquisa realizada pelo Instituto Certifica revela resultado histórico no Município:

Com 85% de aprovação em sua gestão, o prefeito Nilson Pereira se destaca dentre os resultados obtidos em outros municípios do estado do Rio Grande do Norte.

Foram entrevistadas 400 pessoas de todas as regiões do município, reforçando a representatividade da opinião popular, e credenciando Nilson Peças como liderança em ascensão na região agreste do estado.

O levantamento demonstra o reconhecimento da população ao trabalho que vem sendo realizado na cidade, confirmando que a gestão segue a passos lagos e no caminho certo.

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Polícia prende homem que ameaçou “massacre” em Brasília

Investigação aponta “lobo solitário” sem planejamento; suspeito passou por Fortaleza, São Luís e Belém antes de ser detido

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu um homem de 30 anos que vinha sendo monitorado após ameaças de explodir instituições federais em Brasília.

O investigado havia publicado também pregações pela “necessidade de atos violentos para provocar uma suposta revolução”. Em suas mensagens, mencionava que poderia morrer para chamar a atenção do Poder Público.

A prisão foi feita pela DPCEV (Divisão de Prevenção e Combate ao Extremismo Violento) na tarde de sábado (20) em Uruaçu (GO), a cerca de 300 km de Brasília. A ação teve apoio da DOA (Divisão de Operações Aéreas) e da DOE (Divisão de Operações Especiais).Play Video

Durante as apurações, verificou-se que o suspeito saiu de Fortaleza (CE), passou por São Luís (MA) e Belém (PA), e alterou a rota para o Distrito Federal.

Em Belém, o investigado ameaçou a COP30. “Mercadoria de Belém entregue. Eu mesmo garanti que fosse. Não vai ter COP30 até que eu diga o contrário”. Apesar dos dizeres, a polícia diz que não há apontamentos que levem a crer que algum material bélico foi deixado na capital do Pará.

O delegado Fabrício Paiva, chefe da divisão, destaca que “não existe risco à COP, ele só cita isso em forma de rebeldia”.

O monitorado também falou sobre a segurança de Brasília. “Dei minha palavra a uma série de pessoas. Só finalizo essa missão concluída. Aumentem a segurança de Brasília em 100x 200x 300x”.

“Diante do risco de que pudesse colocar seus planos em prática ao chegar à capital federal, a PCDF realizou a interceptação preventiva em Goiás”, explicou a instituição.

O homem já havia sido preso em dezembro de 2024, no mesmo contexto, quando tentava chegar a Brasília armado com uma faca, que seria usada para atacar pessoas durante as festividades de fim de ano. À época, ele chegou a ser internado em razão de quadro psiquiátrico.

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Lula aposta em Alcolumbre para barrar PEC da blindagem e anistia

Depois das manifestações de ontem contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem e o projeto da anistia, o governo Lula está agora nas mãos do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). Diante da fragorosa derrota na Câmara, após a aprovação da urgência para acelerar o perdão aos condenados do 8 de Janeiro, o Palácio do Planalto articulou um movimento para pressionar o Congresso a recuar da intenção de beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e, de quebra, enterrar a manobra que salva deputados e senadores encrencados com a Justiça.Play Video

A estratégia foi combinada com o próprio Alcolumbre para ajudá-lo a convencer seus pares de que, diante da resistência da sociedade – como mostraram os protestos de ontem no País, com a participação de artistas, políticos e movimentos sociais -, é impossível dar sinal verde à PEC.

Batizada de “PEC da Bandidagem” nas redes sociais, a proposta impede a abertura de processos criminais contra parlamentares, como no caso das apurações de desvios de emendas ao Orçamento, sem autorização do Congresso. Além disso, o governo quer que o presidente do Senado segure qualquer projeto que, tenha ou não o nome de anistia, afrouxe a pena de Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

O Planalto acionou artistas e influencers para ajudar na mobilização contra privilégios de parlamentares e também contra o indulto a Bolsonaro, mesmo após as manifestações de ontem, que surpreenderam os bolsonaristas pelo tamanho. Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, que participaram dos protestos no Rio, continuarão engrossando o coro contra a “PEC da Bandidagem”

No dia da apreciação do tema na Câmara, porém, 12 dos 51 deputados do PT votaram a favor da proposta, sob o argumento de que era preciso fazer um acordo para o Centrão barrar a anistia e aprovar medidas populares, como a gratuidade da conta de luz para famílias carentes.

O apoio abriu uma crise no PT, mesmo porque foi graças ao aval de oito petistas, no segundo turno, que o Centrão conseguiu ressuscitar o voto secreto para proteger parlamentares de investigações criminais. A polêmica segue agora para o Senado. “Nós estamos com muitos problemas ao mesmo tempo. Estamos com os problemas daqueles que falam que vão obstruir 24 horas por dia para não votar mais nada e daqueles que não querem votar a legislação porque ficam se atendo aos debates, seja do Judiciário, seja de impeachment de ministro do Supremo, seja de anistia…”, disse Alcolumbre na sessão de quarta-feira, 17. “Isso aqui é um desabafo: está impossível tentar contornar situações como essa. A gente está sendo atropelado e dragado por uma mesma conversa desde a última eleição.”

O ultimato dado pela cúpula do União Brasil para que todos os filiados ao partido saiam do governo, sob pena de expulsão, reforçou ainda mais o poder do presidente do Senado. Alcolumbre é o principal interlocutor de Lula no Centrão e tem indicados na Esplanada dos Ministérios, em empresas estatais e em agências reguladoras. Muitos deles, porém, não são das fileiras do União Brasil, como os ministros Frederico de Siqueira Filho (Comunicações) e Waldez Góes (Integração). O único ministro do partido que deixará o cargo é Celso Sabino, do Turismo, apadrinhado pela bancada da Câmara.

DECEPÇÃO. O governo se decepcionou com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). No diagnóstico do Planalto, Motta é suscetível a pressões do Centrão e volta atrás nos tratos. Aliados de Lula citam dois casos recentes de descumprimento de negociações: a votação da urgência para o projeto de anistia e a derrubada do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O presidente da Câmara nega os acordos.

Designado por Motta para ser o relator do projeto de anistia, o deputado Paulo Pereira da Silva (SP), presidente do Solidariedade, disse que não haverá perdão amplo, geral e irrestrito para os condenados na trama golpista. “O que estamos tratando é para reduzir penas. Isso é que pode pacificar o País”, afirmou Paulinho da Força, como é conhecido o deputado, em entrevista à Rádio Eldorado, do Grupo Estado. “Se vai reduzir para que o Bolsonaro seja liberado, aí é outra coisa. Não vou fazer projeto para afrontar o Supremo Tribunal Federal”, completou.

A minuta do projeto de lei que deve ser apresentado nesta semana para apreciação do plenário – chamado agora de “PL da Dosimetria” por ser referir ao tamanho das penas – passou pelo crivo do ex-presidente Michel Temer, de ministros do STF, de Motta, dos deputados Arthur Lira (PP-AL), Aécio Neves (PSDB-MG) e do senador Ciro Nogueira (PP-PI), entre outros.

“O Centrão precisa namorar o Bolsonaro para ver se Tarcísio herda os votos dele na eleição de 2026, mas tem medo de enfrentar o Supremo”, afirmou o deputado Rogério Correia (PT-MG), numa referência ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cotado para concorrer ao Planalto.

Para Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do Prerrogativas – grupo de advogados ligados ao PT -, a proposta de reduzir as penas dos condenados por tentativa de golpe é um “escárnio” e uma “aberração” jurídica. “Estão fazendo uma espécie de anistia com botox”, ironizou Carvalho. “Mudaram o nome para suavizar o que não pode ser suavizado. Todos sabem que quem faz dosimetria é o Judiciário, e não o Legislativo. Chega a ser sórdido que esse acordo seja costurado por Temer, um professor de Direito Constitucional.”

SINAIS TROCADOS. Nos últimos dias, porém, o próprio Lula deu sinais trocados sobre o tema. Em almoço com parlamentares do PDT, na quarta-feira, ele disse ser favorável a um acordo com o Centrão para diminuir penas, desde que a medida não contemplasse Bolsonaro. Durante o encontro, no Palácio da Alvorada, Lula argumentou que sabe como é difícil passar por essa situação por ter ficado 580 dias preso, de abril de 2018 a novembro de 2019. A afirmação contrariou petistas, que têm manifestado repúdio ao que classificam como uma artimanha apenas para beneficiar Bolsonaro. O presidente do PT, Edinho Silva, afirmou, por exemplo, que votar redução de pena, neste momento, …

Se o Senado achar que a PEC da Blindagem não é interessante, que arquive, diz Motta

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que houve uma distorção da discussão sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem e que, caso o Senado considere que o projeto não deve prosperar, que o arquive.Play Video

“Ver toda essa discussão ser distorcida, PEC da Blindagem, PEC disso e daquilo, não é correto. Enquanto presidente da Câmara, respeito a posição que o Senado vai ter em relação à PEC. É um dever do Senado. Se o Senado achar que a PEC não é interessante, que vote contra, arquive”, declarou durante a conferência Macro Day, realizada pelo banco BTG Pactual, nesta segunda-feira, 22, em São Paulo.

Motta disse que há um “avanço” do Judiciário nos mandatos dos congressistas e citou que há deputados processados por crimes de opinião, pelo uso das redes sociais e por discursos na tribuna da Câmara. Segundo ele, a Câmara apenas retomou regras previstas na Constituição de 1988 e das quais o Legislativo abriu mão. Para ele, a proposta não tem o objetivo de blindar parlamentares mas proteger seus mandatos de “absurdos”.

“Desde a aprovação da Constituição, em 1988, nenhum Poder, a não ser o Legislativo, abriu mão de suas prerrogativas. Nem o Poder Executivo nem o Judiciário abriram mão. Com razão. O Poder Legislativo abriu mão, sim, do texto constitucional originário, por um fato pontual, foi ali no ano de 2001, que decidiu mudar o modelo de autorização para sustação da ação penal”, falou.

A Câmara aprovou na semana passada a “PEC da Blindagem”, sob a relatoria do deputado Cláudio Cajado (PP-BA). Votaram 353 votos favoráveis e 134 contrários no primeiro turno da votação e 344 favoráveis e 133 contrários no segundo. Eram necessários 308 votos.

A PEC resgata a “licença prévia”, dispositivo que dava ao Congresso Nacional a possibilidade de barrar a abertura de processos criminais contra seus membros. O mecanismo constava na Constituição de 1988 e foi retirado em 2001.

Com a “PEC da Blindagem”, o Congresso volta a ter a prerrogativa de autorizar ou não, por meio de votação secreta, não a abertura de um processo ou uma ordem de prisão.

por Estadão Conteúdo.

Motorista será indenizado em R$ 2,4 mil após acidente no túnel de Neópolis

Um motorista deverá receber indenização de R$ 2.470,00 após ter o carro atingido por outro veículo na saída de um túnel no bairro de Neópolis, zona Sul de Natal. A decisão foi proferida pelo juiz Agenor Fernandes da Rocha Filho, do 1º Juizado Especial Criminal e de Trânsito da Comarca de Natal.Play Video

Segundo os autos, o autor do processo relatou que seguia pelo túnel de acesso à Avenida das Alagoas quando o outro condutor, sem respeitar a preferência de quem já trafegava na via, ingressou de forma abrupta, provocando a colisão.

O réu negou ter sido o responsável pelo acidente, alegando que não estava no local e questionando a complexidade da causa pela ausência de perícia técnica. No entanto, o magistrado destacou que cabia ao acusado apresentar provas que afastassem as alegações, o que não ocorreu.

A decisão levou em conta registros de vídeo, relatos das partes, danos no veículo e o Boletim de Ocorrência de Acidente de Trânsito (BOAT), que reforçaram a versão do motorista prejudicado. O juiz ressaltou que o condutor que causou a batida desrespeitou os artigos 28 e 34 do Código de Trânsito Brasileiro, que tratam da atenção e da preferência na circulação de veículos.

“Nesse ponto, diante dos elementos constantes nos autos, mormente a versão do autor e as provas carreadas aos autos, é induvidosa a culpa da parte demandada”, explicou o juiz.

Com base nos artigos 186, 927 e 944 do Código Civil, o magistrado determinou o pagamento da indenização. O responsável pelo acidente terá 15 dias, contados a partir do trânsito em julgado, para quitar a dívida voluntariamente. Caso contrário, o valor será acrescido de 10% de multa.

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Hospitais do RN estão sem comida por falta de pagamentos; entenda

Os hospitais públicos do Rio Grande do Norte enfrentam uma situação crítica no fornecimento de alimentação devido à greve de trabalhadores terceirizados, motivada por atrasos salariais e de benefícios. Com a paralisação, alguns hospitais enfrentam a suspensão das refeições, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do RN (Sindsaúde/RN). Nesta segunda-feira (22), os profissionais da saúde vão fazer uma paralisação em frente ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, às 10h, em Natal.Play Video

Segundo a categoria, os funcionários terceirizados do Walfredo Gurgel estão sem receber o salário referente ao mês de agosto e têm cerca de cinco meses de auxílio-alimentação atrasados. Em razão disso, parte dos serviços foi paralisada, afetando diretamente a distribuição de refeições. “A situação é crítica para os acompanhantes de pacientes, em sua maioria vindos do interior, sem condições financeiras. Há relatos de pessoas que não comem há dois dias e de famílias que precisam dividir uma única quentinha entre três pessoas”, afirmou o sindicato.

O Sindsaúde informou que hospitais como o Giselda Trigueiro e o Hospital de São José de Mipibu estão sem fornecimento de alimentação desde 15 de setembro. No Walfredo Gurgel, o serviço foi suspenso em 16 de setembro, e no Hospital Santa Catarina, no dia 18.…

EUA sancionam Viviane Barci, esposa de Alexandre de Moraes, com a Lei Magnitsky

O governo Donald Trump, nos Estados Unidos, estendeu as sanções da Lei Magnitsky à advogada Viviane Barci de Moraes, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, e ao instituto Lex, ligado à família do ministro. A lei já atinge Moraes desde 30 de julho.Play Video

A decisão foi publicada pelo Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro norte-americano.

A Lei Magnitsky é um mecanismo previsto na legislação estadunidense usado para punir unilateralmente supostos violadores de direitos humanos no exterior. Entre outros pontos, a medida bloqueia bens e empresas dos alvos da sanção nos EUA.

Entre as sanções previstas estão o bloqueio de contas bancárias, de bens e interesses em bens dentro da jurisdição em solo norte-americano, além da proibição de entrada no País.

A decisão do governo dos Estados Unidos foi tomada 11 dias após a condenação do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe. O relator do processo que levou à condenação de Bolsonaro é o ministro Alexandre de Moraes.

por Agência Brasil.

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