MANUTENÇÃO: 192 do Samu Natal vai ficar fora do ar na próxima terça-feira (15); saiba como acionar o serviço

A central telefônica do número 192 do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência de Natal (Samu Natal) vai passar por manutenção técnica e ficará temporariamente foram de funcionamento para chamadas de emergência. A manutenção será realizada na próxima terça-feira (15), a partir das 9 horas.

De acordo com o Samu Natal, durante o período, a população poderá acionar o serviço de urgência pelo seguintes números alternativos:

(84) 99185-3437
(84) 99426-8579
(84) 99187-6117
(84) 99181-8325

“A medida é necessária para garantir a qualidade e a segurança do atendimento prestado à população”, frisou o Samu Natal.

Por Portal da Tropical

Eriko Jácome intensifica ações de saúde com grandes mutirões na Zona Oeste de Natal

A Zona Oeste de Natal recebeu, nos últimos dias, uma série de ações voltadas à promoção da saúde e do bem-estar, realizadas por meio de mutirões organizados pelo vereador Eriko Jácome. As iniciativas contemplaram diversas áreas e atenderam centenas de pessoas nos bairros da região.

Entre os serviços oferecidos, destaca-se o mutirão de pequenas cirurgias, que permitiu a remoção de nódulos, sinais e lesões suspeitas de câncer de pele, proporcionando acesso a procedimentos que, muitas vezes, enfrentam longa espera no sistema público de saúde. Outra frente importante foi o mutirão de saúde bucal, realizado com o consultório odontológico móvel do parlamentar, levando atendimento direto aos diferentes bairros e conjuntos da cidade, com estrutura adequada e profissionais especializados.

O cuidado com o bem-estar também ganhou destaque com o mutirão social, que contou com serviços de manicure, cabeleireiro, atendimento psicológico e orientações voltadas à promoção da autoestima e da saúde mental.

Eriko destacou a importância de descentralizar o acesso à saúde e aproximar os serviços da população.
“Nosso mandato tem esse compromisso de levar qualidade de vida. São diversas ações que fazem diferença real na vida das pessoas, especialmente nas áreas que mais precisam de cuidado”, afirmou o vereador.

Parnamirim amplia vacinação contra Hepatite A e HPV para usuários da PrEP e prevê 100% de cobertura até novembro

A Prefeitura de Parnamirim segue ampliando o acesso à vacinação para usuários da Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP), por meio do Programa de Atenção às Profilaxias (Promap). A iniciativa tem o objetivo de fortalecer a prevenção contra Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e garantir o acesso à saúde pública de qualidade.

Atualmente, mais de 380 pacientes estão cadastrados no Serviço de Assistência Especializada (SAE) do município. A meta da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad) é imunizar 100% dos pacientes em uso ativo da PrEP contra a Hepatite A — aplicada em duas doses — até novembro de 2025. Além disso, já está disponível a vacinação contra o HPV, que segue o esquema completo de três doses.

Prefeitura de Parnamirim prevê vacinar todos os pacientes em uso da PrEP contra Hepatite A e HPV até novembro, ampliando a proteção contra infecções sexualmente transmissíveis. | Foto: José Aldenir/AGORA RN

A ampliação da cobertura vacinal para esse público reforça o compromisso da gestão municipal em garantir acesso integral à saúde e reduzir os riscos de transmissão de ISTs, ampliando as ações preventivas voltadas às populações vulneráveis.

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Veja abaixo as UBSs disponíveis para aplicação:

UBS Cohabinal: Rua Dr. Mário Medeiros, nº 06 – Cohabinal;

UBS Nova Esperança: Rua Manoel Leão Rego, nº 327 – Nova Esperança;

UBS Parque Industrial: Rua Aeroporto De Pelotas, S/N – Emaús;

UBS Suzete Cavalcante: Rua dos Bem-te-vis, S/N – Nova Parnamirim

UBS Cidade Verde: Rua Araçá, nº 633 – Nova Parnamirim

UBS Passagem de Areia 1: Rua Pires de Campos, s/n – Passagem de Areia

UBS Pium: Rua Santa Luzia, S/N – Pium

“Com essa ampliação de vacina para combater ISTs, Parnamirim entra no Ranking de município modelo, que está mais atuante quando o assunto é prevenção”, disse André Maciel, Diretor Geral do SAE/Parnamirim.

Por Agora RN

Robô guiado por IA realiza 1ª cirurgia em humano

Sistema foi capaz de remover a vesícula biliar de um paciente com precisão, segundo pesquisadores

Pela primeira vez, um robô guiado por inteligência artificial realizou uma cirurgia, em um paciente real. O sistema, desenvolvido pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, realizou uma remoção de vesícula biliar, também chamada de colecistectomia. O feito foi divulgado nesta semana na revista Science Robotics.

“Este avanço nos leva de robôs que podem executar tarefas cirúrgicas específicas para robôs que realmente entendem procedimentos cirúrgicos”, disse o especialista em robótica médica Axel Krieger, em nota da universidade.

O robô, chamado de SRT-H (sigla em inglês para “transformador de robô cirúrgico hierárquico”, em português), foi treinado com técnicas de aprendizado de máquina e inteligência artificial semelhantes às que alimentam o ChatGPT, da OpenAI.

Ele aprendeu a realizar a remoção da vesícula biliar assistindo a vídeos de cirurgiões da Johns Hopkins realizando o procedimento em cadáveres de porcos. A equipe reforçou o treinamento visual com legendas descrevendo as tarefas.

Durante a operação em um paciente real, a máquina respondeu e aprendeu com comandos de voz da equipe, como um cirurgião iniciante trabalhando com um mentor, e alcançou 100% de precisão.

Embora o androide tenha demorado mais para realizar o trabalho do que um cirurgião humano, os pesquisadores dizem que os resultados foram comparáveis ​​aos de um médico especialista.

por Estadão150

Álvaro Dias surge como única alternativa para unir oposição rachada no RN

Diante do cenário de divisão e vaidade entre os principais líderes da oposição no Rio Grande do Norte, apenas um nome desponta como possível ponto de equilíbrio: o do ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias.

Candidato ao Governo do Estado em 2026, Álvaro é visto como uma figura capaz de articular uma chapa unificada, vencendo os caprichos pessoais e os interesses que hoje fragmentam o grupo.

Enquanto a direita se divide, a esquerda observa e comemora. Para evitar mais um revés eleitoral, a oposição precisa de consenso — e, até agora, Álvaro é o único com perfil para isso.

Por Robson Pires

Taxação dos EUA deve atingir atum, sal, petróleo e fruticultura, diz Fiern

A taxação em 50% dos produtos brasileiros anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na última quarta-feira (09), vai afetar o setor produtivo do Rio Grande do Norte. Entre os produtos exportados que serão mais impactados caso a tarifa entre em vigor estão o atum e pescados de maneira geral, sal, petróleo e a fruticultura. Entidades do setor produtivo e o Governo do Rio Grande do Norte se posicionaram nesta quinta-feira (10), preocupados com a decisão do mandatário norte-americano. Eles apontam que a taxação afeta investimentos, empregos e pode inviabilizar as exportações para alguns setores.

Segundo dados do Observatório Mais RN, da Federação das Indústrias do Estado (Fiern), as exportações totais do RN para os Estados Unidos somaram US$ 67,1 milhões no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 120% no comparativo com o mesmo período de 2024, quando as vendas de produtos potiguares aos EUA totalizaram US$ 30,5 milhões.

Em entrevista coletiva à imprensa nesta quinta-feira (10), Roberto Serquiz, presidente da Fiern, disse que a taxação vai provocar impactos significativos para a competitividade do Estado. Serquiz externou preocupação especial com as exportações de petróleo, uma vez que esse produto responde por 45% do PIB industrial do Rio Grande do Norte, com crescimento significativo de vendas para o mercado americano no comparativo entre o primeiros seis meses de 2024 e 2025.

“No ano passado, de janeiro a junho, as vendas de petróleo para os Estados Unidos somaram US$ 4 milhões. Neste ano, foram US$ 24 milhões no primeiro semestre, liderando nossa balança comercial. Além disso, outros setores perdem totalmente a competitividade, como o atum, cuja venda é 100% para os EUA. O sal também fica completamente sem competitividade. Esse cenário é bastante preocupante. Esperamos um diálogo do governo brasileiro para voltarmos a ter uma condição satisfatória”, afirmou Serquiz ao lembrar que em abril o governo americano já havia taxado os produtos brasileiros em 10%.

Com o cenário que se desenha a partir do novo aumento tarifário, previsto para ser aplicado a partir de agosto, as exportações do pescado potiguar – atum e meca – ficam inviáveis, segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Pesca do Rio Grande do Norte (Sindipesca-RN), Arimar Filho. “Nosso peixe é totalmente voltado para o mercado americano. Diante disso, as empresas daqui já se adiantaram para antecipar o máximo os embarques que podem ser agilizados àquele país”, informou o presidente.

As vendas de itens como melão e melancia aos Estados Unidos também se tornarão inviáveis, de acordo com Fábio Queiroga, presidente do Comitê Executivo de Fruticultura do RN (Coex). “As exportações desses itens para os EUA representam cerca de 5% do que é vendido para a Europa, nosso principal mercado, mas ainda assim há impactos de pequena magnitude, porque os produtores estão receosos. Estamos na fase inicial de plantio da próxima safra e a expectativa é reduzi-lo em cerca de 3%. Felizmente, teremos uma produção 10% superior à da safra passada, então, avaliamos esse impacto com sendo algo menor”, explica Queiroga.

A indústria salineira potiguar também será impactada pela taxação dos EUA. O presidente do Sindicato da Indústria de Sal do RN (Siesal), Airton Torres, disse que 25% da produção salineira do Estado vai para o mercado norte-americano. “Estamos muito preocupados com essa taxação. Se ela for mantida, vai ficar totalmente impossível continuar exportando sal para os Estados Unidos. Isso terá um prejuízo grande, se considerarmos que 25% de todo o sal que sai pelo Porto Ilha de Areia Branca vai para os Estados Unidos. Estamos falando de uma perda de mercado da ordem de 500 mil toneladas/ano”, disse.

Para o vice-presidente da Associação de Empresas Fornecedoras de Bens e Serviços para a Cadeia de Petróleo, Gás, Petroquímica e Energia (RedePetro), Ubiratan Santos, o anúncio da tarifa é “preocupante” e afeta a cadeia como um todo. “O mercado de óleo e gás precisa comprar muitos produtos, principalmente dos Estados Unidos. Vai causar tanto na compra quanto na venda. Mesmo os Estados Unidos não sendo um potencial comprador do nosso óleo, mas vai afetar toda a cadeia”, disse.

Economista prevê alta na cotação do dólar

Na avaliação do economista e ex-presidente do Conselho Regional de Economia (Corecon-RN), Helder Cavalcanti, a taxação anunciada por Donald Trump pegou a macroeconomia brasileira “de surpresa”, uma vez que o Brasil está em superávit primário na balança comercial, estando entre os 10 maiores países na relação com os Estados Unidos.

“Isso significa que nós vamos ter grandes impactos. Essa taxação vai refletir na subida do dólar, que consequentemente vai atingir nossos supermercados, o combustível. É algo preocupante e o mercado já está com muita incerteza e sinalizando com uma preocupação gigantesca. Essa medida impacta e não é movida por nenhum fator econômico, sendo mais uma questão política”, analisa.

Em relação ao Rio Grande do Norte, estado que tem uma forte relação de exportação com o país norte-americano, Helder Cavalcanti explica que a situação pode afetar investimentos e empregos. “Isso terá um reflexo negativo também no emprego. Se o empresário diminui sua produção, teremos menos dinheiro circulando e, consequentemente, chegaremos a ter desemprego também”, cita.

Entidades do RN pedem diplomacia

Para Luiz Roberto Barcelos, presidente da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas), o setor vê a decisão do governo americano com muita preocupação. “Esperamos diplomacia e bom senso para que as relações institucionais prevaleçam e possamos remover essa barreira para a existência de um comércio justo com os Estados Unidos”, comentou.

O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do RN (Faern), José Vieira, explicou que alguns produtos, com a nova taxação, podem alcançar tarifas de até 75%, fator que levanta bastante preocupação no mercado exportador em razão dos reflexos significativos. “Os contratos de mercadorias em negociação, sem sombra de dúvida, sofrerão impactos muito grandes, inclusive até de cancelamento por parte do governo americano por conta da alta tarifa. Por isso, essas questões precisam ser resolvidas de forma diplomática. A Federação da Agricultura está bastante preocupada”, pontuou Vieira.

Marcelo Queiroz, presidente da Fecomércio-RN, diz ter …

Congresso defende retaliação a Trump após tarifa de 50% contra exportações

Parlamentares e governo defendem aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica para proteger empregos e a soberania nacional

O Congresso Nacional e o presidente Lula (PT) reagiram, nesta quinta-feira 10, à decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros a partir de 1º de agosto. Em nota conjunta, os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), defenderam que a resposta brasileira deve ocorrer “com diálogo nos campos diplomático e comercial”, mas sem abrir mão da proteção à economia nacional.

O Congresso também relembrou a aprovação da Lei da Reciprocidade Econômica, que autoriza o Brasil a adotar contramedidas em situações de retaliação comercial.

“Este Parlamento aprovou, com responsabilidade, a Lei da Reciprocidade Econômica, um mecanismo que dá condições ao nosso país de proteger sua soberania”, afirmaram os parlamentares, que garantiram estar prontos para “agir com equilíbrio e firmeza” na defesa do setor produtivo e dos empregos brasileiros.

O presidente Lula, em entrevista à Record, também sinalizou a possibilidade de adotar medidas semelhantes contra os produtos norte-americanos. “Se ele [Trump] vai cobrar 50% da gente, nós vamos cobrar 50% dele”, declarou o petista.

O anúncio das novas tarifas por Trump, nesta quarta-feira 9, elevou as tensões comerciais entre os dois países e mobilizou diferentes setores da economia brasileira, especialmente exportadores e empresários que temem prejuízos com a medida.

por Agora RN

“Ai, cadê meus vira-latas”: Janja explica frase dita após jornalista questionar Lula sobre tarifa de Trump

Fala da primeira-dama gerou polêmica, e a assessoria se pronunciou sobre o caso

Um comentário da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, gerou polêmica nesta quarta-feira. Em um vídeo, jornalistas questionam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a tarifa dos Estados Unidos contra o Brasil, que Donald Trump estava prestes a anunciar, e ao fundo, batendo palmas, Janja fala:

— Ai, cadê meus vira-latas?

O episódio aconteceu quando Lula — que não respondeu à pergunta — estava se despedindo do presidente da Indonésia, Prabowo Subianto, no salão do Palácio do Itamaraty.

Após o episódio, a assessoria de Janja se pronunciou  sobre o caso:

“A frase dita pela primeira-dama, Janja Lula da Silva, não se refere aos jornalistas que perguntaram ao presidente Lula sobre as declarações do presidente americano. E, sim, aos bolsonaristas que estão traindo os interesses e a soberania do Brasil.