SERIDÓ/RN: Homem é autuado por suspeita de ocorrência de violência dompéstica no interior do RN

Por volta das 17h do sábado (01/11/2025), a guarnição de serviço da 1ª Companhia do 13º Batalhão de Polícia Militar foi acionada pelo COPOM para atender a uma ocorrência de violência doméstica no município de Currais Novos.

Equipamento de segurança

Ao chegar ao local, os policiais constataram que a vítima encontrava-se na residência de sua filha, situada ao lado da casa onde ocorreram os fatos.

Em relato, tanto a vítima quanto familiares informaram que o acusado possui histórico de comportamento agressivo, sendo comum chegar à residência sob efeito de álcool e proferir ameaças contra os familiares.

Diante da gravidade da situação e dos relatos colhidos, a guarnição realizou a condução do acusado, da vítima e da testemunha até a Delegacia de Polícia Civil, onde foram adotados os procedimentos legais cabíveis.

O Tenente-Coronel Mycael Silva, comandante do 13º BPMRN, ressaltou o compromisso da Polícia Militar em atuar com firmeza nos casos de violência doméstica, garantindo proteção às vítimas e responsabilização dos agressores, reforçando o compromisso institucional com a segurança e a dignidade das famílias seridoenses.

Fonte: 13bpmrn

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Governo reforça segurança na COP após operação no Rio

Varreduras começam nesta segunda-feira (3) em Belém e região metropolitana

O governo reforçou a segurança na COP após a megaoperação policial no Rio de Janeiro.

O plano original foi revisto no sentido de reforçar o policiamento nos bairros de Belém e região metropolitana que têm a presença do Comando Vermelho.

O receio era de uma eventual retaliação da facção pelo fato de parte dos mandados de prisão cumpridos na megaoperação do Rio terem sido expedidos pela Justiça do Pará após uma articulação do governo do estado com a Secretaria de Segurança Pública do Rio.

Nos dias que se seguiram a operação, houve reforço de policiamento nos bairros em que essas lideranças atuavam em Belém. Principalmente porque um dos mortos, Wesley Martins, conhecido como “PP”, foi morto na operação. Ele era o chefe do Comando Vermelho no estado. Além dele, morreram na operação no Rio outros 11 criminosos do Pará.

Até a noite deste domingo (2), porém, não havia sinal de retaliação nem de risco de atos violentos na cidade em razão da COP.

Nesta segunda-feira as forças de segurança responsáveis pela COP30 começam a varredura nos pontos da capital paraense em que ocorrerão o evento.

São esperados pelo menos 50 chefes de estado para a Cúpula dos Líderes agendada para quinta-feira e sexta-feira.

A varredura é feita pela Polícia Federal com ajuda do estado do Pará, Forças Armadas e Secretaria Nacional de Segurança Pública.

A GLO também deve ser publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, dando início oficial a atuação das Forças Armadas na COP.

por CNN Brasil

Operação no RJ expõe embate entre direita e esquerda no RN

A crise da segurança pública no país passa por análise pela bancada federal do Rio Grande do Norte, diante da operação policial que resultou em 121 mortes no Rio de Janeiro. É o caso do secretário nacional do PL, senador Rogério Marinho, que considera o debate importante porque “mostra visão de país, de estado e de sociedade, de um lado, o governo do PT e os partidos aliados de esquerda, que consideram o uso da força como desproporcional, pois pessoas são torturadas, mortas e extorquidas, como se não houvesse desproporcionalidade de força do crime contra cidadãos brasileiros”.

Para Rogério Marinho “não dá para continuar passando a mão na cabeça de criminosos, o governo é contra classificar facções criminosas como terroristas e comemora o fato de que a polícia faz o trabalho nas ruas e mais de 50% desse trabalho é perdido nas audiências de custódia”.

Marinho disse que a população do Rio de Janeiro, como a população brasileira de uma maneira geral, “infelizmente, em várias partes do seu território, é governada pelas facções criminosas, quase 20% da população ou 42 milhões de brasileiros, vivem em territórios onde o crime, na verdade, administra, onde a polícia não consegue adentrar, onde os serviços públicos são capturados e a população é chantageada para se submeter a essa ação deletéria, cruel, perversa e progressiva de bandidos que se comportam como se fossem um país inimigo no nosso território”.

O senador potiguar defendeu o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, pelas críticas que vem recebendo da esquerda e de setores da sociedade. “É evidente que essa ação por si só não vai resolver o problema, é necessário que haja uma integração entre o Estado, entre o governo federal, entre os municípios, entre a sociedade, para combater isso, com ações inclusive muito mais impactantes que não apenas o enfrentamento. Mas ele é necessário para lembrar a sociedade que ainda existe Estado no Brasil”.
Segundo Marinho, discursos que “assistimos mostram que a prática é completamente distinta da narrativa, da propaganda. O governo apresenta uma PEC da segurança. O principal objetivo dessa PEC da segurança é centralizar as ações contra o crime organizado em Brasília”.

Marinho avalia que o governo “trata o tempo todo dos direito do prisioneiro, do encarcerado, do cidadão que é vítima da sociedade. Basta relembrar a célebre frase do presidente Lula de que roubar um celular, crime cometido, por um jovem não poderia ser motivo para prendê-lo, para eventualmente encarcerá-lo, porque ele o faz para tomar uma cervejinha e ele é uma vítima da sociedade”.

Rogério Marinho disse, ainda que o Rio de Janeiro também “é vítima de uma intervenção absolutamente indevida do Supremo Tribunal Federal, que ao trazer para suas mãos a gestão praticamente da segurança pública através da ADPF 635, que durante mais de cinco anos, possibilitou o fortalecimento do crime organizado no Rio de Janeiro, porque a polícia estava impedida de adentrar as comunidades com helicópteros, com armamentos, sem avisar de antemão uma série de instrumentos do Estado, o que significava que eles estavam avisados”.

Agora, critica Marinho, o ministro Alexandre de Moraes, manda 12 itens diferentes para o governador Cláudio Castro, pedindo para que se explique, nos mínimos detalhes, o que aconteceu. Tudo bem, acho que o governador tem que explicar o que aconteceu. Mas tem que dar uma satisfação à sociedade de que não ficou inerte, de que não se omitiu. E esse momento é de solidariedade ao governador e ao que ele está representando nesse momento, que é o sentimento da sociedade de que nós não podemos ficar mais nesse processo de banalizar esse estado de coisas”.

Proibição

O deputado federal General Girão (PL) também lembrou que a ADPF 635, na época da pandemia, gerou esta proibição da polícia de subir nos morros cariocas. “Eu morei lá por 16 anos e tenho parentes na cidade. Infelizmente, as forças policiais do Rio de Janeiro não são numerosas para enfrentar o total de bandidos que ali estão. O presidente da República não autorizou o emprego das Forças Armadas”.

O General Girão destacou que o Rio de Janeiro “não precisa de discursos, precisa de ação e precisa de apoio a quem está constitucionalmente no cargo de governador. O que a gente está vendo são cobranças ao governador Cláudio Castro de uma resposta sobre por que ele fez a operação. Há um Estado dentro do Estado. Nós estamos com a subversão da ordem. É um poder que se instalou lá dentro”.

“O Rio de Janeiro precisa anular este discurso deste descondenado, que disse que os traficantes são vítimas dos usuários”, destacou Girão, referindo-se à recente fala do presidente Lula, lembrando que no Ceará “já teve incêndio de ônibus, que é uma das formas de ataque que os terroristas usam contra a sociedade, além do “salve”. “Fecha tudo. Ninguém vende mais nada hoje.”

Celular

Já o deputado federal Sargento Gonçalves (PL) declarou “se hoje temos essa realidade no Rio de Janeiro, a culpa é das decisões do STF, aparelhado, infelizmente, pela esquerda, deste governo que vai ao exterior, de um presidente que diz que a culpa pelo tráfico de drogas não é do traficante, mas do usuário, de um presidente que diz que o bandido rouba um celular para tomar uma cervejinha. E o reflexo é esse – bandidos do Rio Grande do Norte saem do Estado para se especializar nas comunidades do Rio de Janeiro, que se transformaram, na verdade, em quartéis-generais do crime organizado”.

Gonçalves ainda se posicionou contra a proposta apresentada na PEC 18/2025 que quer centralizar ainda mais o poder na mão do Governo Federal: “Nós temos, na Comissão de Segurança Pública, a proposta já pronta, formada e elaborada por verdadeiros especialistas. E não são especialistas do ar-condicionado, não. Policiais com décadas de experiência na segurança pública, que hoje são parlamentares, é que prepararam este projeto do marco legal de combate ao crime organizado”, defendeu.

Gonçalves informou que já solicitou urgência para votação do PL nº 2.646/2025, que “é o marco legal de combate a facções criminosas, …

MISERICÓRDIA: Chefões do Comando Vermelho podem ser transferidos para presídio federal de Mossoró

O governador do Rio, Cláudio Castro pediu a transferência imediata de dez líderes do Comando Vermelho (CV) para presídios federais de segurança máxima — e Mossoró está na mira. O pedido vem depois da megaoperação no complexo de favelas da Penha e do Alemão, que deixou 119 mortos, incluindo quatro policiais, a mais letal da história do Rio.

A autorização partiu do vice-presidente Geraldo Alckmin, que respondia pelo Planalto durante viagem de Lula. A decisão tem um objetivo claro: quebrar a comunicação entre os chefes do CV. Relatórios de inteligência mostram que, mesmo presos em Bangu, eles continuavam dando ordens para o tráfico e atentados.

Entre os nomes estão Waguinho de Cabo Frio, Da Marinha, Irmão Metralha e Naldinho, integrantes da chamada “Comissão”, a cúpula nacional da facção. Castro disse que “política de segurança se faz com integração”, mas deixou claro: bandido perigoso tem que ser isolado sem regalia.

O sistema federal conta com cinco presídios de segurança máxima — Mossoró (RN), Brasília (DF), Porto Velho (RO), Campo Grande (MS) e Catanduvas (PR). É o mesmo modelo que mantém líderes como Marcola (PCC) e Fernandinho Beira-Mar (CV) longe do comando das ruas. A chegada dos criminosos ao RN reforçaria Mossoró como muralha contra o crime organizado no país.…

GUERRA NO RIO: Comando Vermelho manda moradores enfrentarem a polícia e usa drones e bombas contra operação no Alemão

O Comando Vermelho (CV) mostrou até onde vai sua ousadia. Durante a megaoperação das forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, nesta terça-feira (28), a facção convocou moradores e mototaxistas para ir às ruas e enfrentar a polícia, em plena ação contra o tráfico. Mensagens espalhadas em grupos ordenavam que a população gravasse vídeos e criasse bloqueios para ajudar os criminosos a escapar do cerco.

O chamamento, em tom de ameaça, citava “risco de chacina” e tentava colocar civis contra as forças de segurança. Uma clara estratégia para usar inocentes como escudo humano e gerar pressão contra o Estado. A facção chegou a orientar bloqueios em vias importantes, como as linhas Amarela e Brasil, para facilitar a fuga dos chefes do tráfico.

Enquanto isso, o confronto tomava conta das comunidades. Drones lançaram explosivos, acessos foram incendiados e a Core, tropa de elite da Polícia Civil, reagiu ao fogo cruzado. Escolas e postos de saúde foram fechados, transformando a Zona Norte em cenário de guerra urbana.

Segundo o balanço mais recente, 81 criminosos foram presos e 64 morreram, incluindo quatro policiais (dois civis e dois do Bope) e 60 suspeitos. O governador Cláudio Castro chamou a ação de “a maior operação da história do Rio” e prometeu endurecer o combate ao crime. Mesmo assim, o recado do CV é claro: a facção perdeu o medo e tenta mandar mais que o próprio Estado.

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Castro diz que governo federal recusou ajudar em operações no Rio: ‘Tivemos pedidos negados 3 vezes, cada dia uma razão para não estar colaborando’

Governador afirmou que o estado enfrenta o crime organizado sem ajuda federal: ‘Rio está sozinho’. Operação no Alemão e na Penha é a maior já feita no Rio desde 2010, segundo ele.

O governador Cláudio Castro (PL) afirmou nesta terça-feira (28) que o governo federal negou ajuda para operações policiais no RJ e que o estado “estava sozinho” na ação desta manhã nos complexos do Alemão e da Penha. Pelo menos 22 pessoas foram mortas em violentos tiroteios.

Tivemos pedidos negados 3 vezes: para emprestar o blindado, tinha que ter GLO, e o presidente [Lula] é contra a GLO. Cada dia uma razão para não estar colaborando”, reclamou Castro.

🔎A Garantia da Lei e da Ordem (GLO) é uma operação prevista na Constituição que autoriza o uso das Forças Armadas em ações de segurança pública em situações excepcionais, quando há esgotamento das forças policiais estaduais. Nesses casos, Exército, Marinha e Aeronáutica passam a atuar com poder de polícia, de forma temporária e sob comando do presidente da República, para restabelecer a ordem e proteger pessoas e patrimônios.

O governador afirmou ainda que a operação desta terça “tem muito pouco a ver com segurança pública”, que a “guerra que está passando dos limites” e cobrou apoio do governo Lula.

“É uma operação de defesa. É um estado de defesa […] não é mais só responsabilidade do estado. O estado está fazendo a sua parte, sim, mas quando se fala em exceder, exceder inclusive as nossas competências, já era para estar tendo um trabalho de integração muito maior com as Forças Federais, o que nesse momento não está acontecendo”.

Segundo Castro, a operação desta terça é “a maior da história do Rio de Janeiro”.

“Estamos sozinhos nessa luta hoje. É uma operação maior que a de 2010 e, infelizmente, desta vez, como ao longo deste mandato inteiro, não temos o auxílio de blindados nem agentes das forças federais de segurança e defesa.”

Por isso, segundo o governador, “não foram pedidas forças federais desta vez”. Castro negou que a cobrança seja pautada por uma briga política e afirma que é um pedido de ajuda.

“O Rio de Janeiro não produz essas armas, essas drogas, esse poder bélico está sendo financiado com lavagem de dinheiro. Tudo que o estado pode fazer está sendo feito”, destacou.

por g1

Operação contra o Comando Vermelho no Rio deixa ao menos 20 mortos

São 18 criminosos e 2 policial; Essa foi a maior operação da história do estado do Rio de Janeiro, segundo o governador

A operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro no Alemão deixou pelo menos 18 criminosos e 2 policiais mortos. A informação foi dada pelo governador do estado, Claudio Castro, durante coletiva de imprensa no fim da manhã desta terça-feira (28).

Castro disse, ainda, que essa foi a maior operação da história do Rio de Janeiro.

Foram mais de 2 mil policiais envolvidos na ação.

Drone é flagrado arremessando bomba em comunidade; megaoperação tenta prender 100 integrantes do Comando Vermelho • Reprodução

Grande operação

A Polícia Civil e a Polícia Militar realizam, nesta terça-feira (28), uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, na zona Norte do Rio de Janeiro, com objetivo de frear avanços territoriais do CV (Comando Vermelho) e prender lideranças criminosas. 

Imagens obtidas pela CNN Brasil mostram uma verdadeira “zona de guerra” nas áreas onde ocorrem os confrontos. 

Ainda durante a operação, três moradores vítimas de bala perdida foram socorridos ao Hospital Getúlio Vargas. Entre elas, uma mulher foi atingida de raspão enquanto estava na academia e já recebeu alta.

por CNN Brasil, no Rio de Janeiro

Deputado do RN lança recompensa após assassinato de criança

O deputado federal Sargento Gonçalves (PL) usou as redes sociais para lançar um desafio aos agentes de segurança pública que atuam, sobretudo, em São José do Mipibu e na Região Metropolitana de Natal (RMN), para prender os criminosos que atiraram contra o carro de uma família e mataram a criança Cecília Cândido Duarte, 7 anos, durante uma tentativa de assalto na noite de sábado (25).

“Só sabe a dor de perder um filho, um pai e uma mãe que perde”, disse o deputado Gonçalves em vídeo no Instagram, ao lançar uma recompensa financeira para os policiais, militares e civis, ou guardas municipais que localizarem e prenderem os criminosos.

“Eu sei que os ‘senhores’ já trabalham com toda a dedicação, mas eu quero lançar uma boa recompensa para os policiais, a equipe, que prender esses criminosos covardes. Eles receberão a recompensa da nossa parte”, avisou Gonçalves, que não falou em valores, mas completou: “E se decidirem confrontar contra e mandarem esses infelizes para o inferno, ainda terão um boom nessa recompensa”. Para o deputado, sua decisão “não é vingança, mas é para que outras famílias não sofram a dor da família da pequena Cecília”.

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte já abriu inquérito para investigar a morte de Cecília Cândido Duarte, atingida por um disparo de arma de fogo na tentativa de assalto ocorrido na estrada que São José de Mipibu a Nísia Floresta, na Grande Natal.

Cecília estava no carro com familiares quando o veículo foi abordado por criminosos. A criança chegou a ser socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São José de Mipibu, mas não resistiu ao ferimento à bala no eito.

Em nota, a Prefeitura de São José do Mipibu lamentou o ocorrido, que consternou a opinião pública: “É com grande tristeza que a Prefeitura de São José de Mipibu recebe a notícia do falecimento da pequena Cecília Cândido. Neste momento de dor, externamos nossa solidariedade e o mais profundo sentimento de pesar aos familiares e amigos, pedindo a Deus que conceda força e consolo a todos”.

Outra morte em circunstâncias semelhantes ocorreu em 6 de julho, no município de Ceará Mirim, também na Grande Natal. A jovem Maria Bruna Pereira Assunção, 27 anos, foi assassinada numa tentativa de assalto, depois que a família não atendeu a ordem de parada dos criminosos.

Maria Bruna voltava de uma festa na comunidade rural de Dom Marcolino em companhia do marido e dos sogros, quando o carro da família foi abordado por criminosos em um trecho esburacado da RN-064, mesma situação em que se encontra a estrada que separam São José do Mipibu e Nísia Floresta, facilitando a abordagem de criminosos.

por Tribuna do Norte

Tentativa de assalto a um veículo na Grande Natal termina de forma trágica tendo com uma vítima fatal

ma noite de horror e comoção tomou conta da Região Metropolitana de Natal neste sábado (25). A pequena Cecília Cândido Duarte, de apenas 7 anos, foi brutalmente assassinada durante uma tentativa de assalto na divisa entre São José de Mipibu e Nísia Floresta.

De acordo com informações preliminares, a criança estava com a família quando criminosos armados interceptaram o veículo em que todos estavam. Em meio à ação covarde, um dos assaltantes atirou contra o carro, atingindo Cecília.

O desespero foi imediato. A menina chegou a ser socorrida às pressas para a UPA de São José de Mipibu, mas infelizmente não resistiu aos ferimentos.

A notícia devastadora se espalhou rapidamente pelas redes sociais, gerando comoção e revolta. Moradores da região exigem justiça e reforço na segurança das estradas que ligam os dois municípios — conhecidas pelo alto índice de assaltos.

Por Portal 96FM

VALE VERDE/RN: Policiais da Força Tática do 17º BPM recupera caminhonete roubada em Ceará-Mirim  RN

Policiais militares lotados na Força Tática do 17º Batalhão receberam a informação de que uma caminhonete Mitsubishi L200 havia sido roubada no bairro Ponta do Mato, em Ceará-Mirim, na tarde do dia 24 de outubro de 2025.

Diante da informação, a equipe da Força Tática iniciou diligências com o objetivo de localizar o veículo e reaver o bem ao seu legítimo proprietário.

Após buscas intensas, a equipe conseguiu localizar a caminhonete abandonada no bairro Verde Vale, também em Ceará-Mirim. O veículo foi conduzido à Delegacia de Plantão da Zona Norte, onde foram adotadas as medidas cabíveis para a devolução ao proprietário que havia sido vítima do crime.
 
Com informações do  17º BPM  

PF deflagra Operação contra crimes de abuso sexual infantil no RN

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (24/10), a 21ª fase da Operação Uiraçu, destinada a combater o armazenamento e o compartilhamento de mídias contendo cenas de abuso sexual infantil na internet.

Policiais federais cumprem um mandado de busca e apreensão na cidade de Santa Cruz/RN. Durante o cumprimento da ordem judicial foram apreendidos um aparelho celular e computadores que passarão por perícia técnica, a fim de subsidiar as investigações em andamento.

Polícia Federal alerta: Embora o termo “pornografia” ainda seja utilizado em nossa legislação (Estatuto da Criança e do Adolescente) para definir “qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais”, a comunidade internacional entende que o melhor nessas situações é referir-se a crimes de “abuso sexual de crianças e adolescentes” ou mesmo “violência sexual de crianças e adolescentes”, pois a nomenclatura ajuda a dar dimensão da violência infligida nas vítimas desses crimes tão devastadores.

Além disso, a Polícia Federal alerta aos pais e aos responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos no mundo virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais. Conversar abertamente sobre os perigos do mundo virtual, explicar como utilizar redes sociais, jogos e aplicativos de forma segura e acompanhar de perto as atividades online dos jovens são medidas essenciais de proteção.

Estar atento a mudanças de comportamento, como isolamento repentino ou segredo em relação ao uso do celular e do computador, pode ajudar a identificar situações de risco. É igualmente importante ensinar às crianças e adolescentes como agir diante de contatos inadequados em ambientes virtuais, reforçando que podem e devem procurar ajuda. A prevenção é a maneira mais eficaz de garantir a segurança e o bem-estar de crianças e adolescentes, e a informação continua sendo um instrumento capaz de salvar vidas.

por Tribuna do Norte

PF derruba esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro via apostas online e bloqueia R$ 630 milhões

A Polícia Federal desmantelou nesta terça-feira (14) uma quadrilha que lavava dinheiro do tráfico de cocaína usando empresas de apostas online como fachada. A Operação Narco Bet resultou em 11 prisões, dezenas de veículos de luxo apreendidos e R$ 630 milhões bloqueados.

Segundo a PF, o grupo utilizava estratégias sofisticadas de lavagem, incluindo criptomoedas e transferências internacionais, para esconder a origem ilícita do dinheiro. Parte do recurso obtido com o tráfico era usada para legalizar as empresas de apostas e dar aparência de normalidade aos bilhões movimentados.

Foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão em quatro estados: São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Cidades como Santos, São Paulo, Barueri, Itajaí e Lagoa Santa estavam no radar da PF. Uma das prisões aconteceu na Alemanha, com apoio da polícia local, mostrando o alcance internacional da rede.

A operação é um desdobramento da Narco Vela, em fevereiro de 2023, quando a Marinha dos EUA apreendeu um veleiro brasileiro. Na época, a PF descobriu uma rota de tráfico naval entre América do Sul e Europa, com técnicas avançadas de lavagem e nacionalização do dinheiro. Na primeira fase, foram cumpridos mais de 35 mandados de prisão e bloqueados R$ 1,32 bilhão em bens.…

Suspeito foi preso ao retirar mais de 1 tonelada de maconha em transportadora de Parnamirim

Outros dois homens foram detidos com restante da carga; operação da Polícia Civil e Receita Federal avaliou droga em R$ 2 milhões

A Justiça converteu em prisão preventiva a prisão em flagrante de três homens detidos com mais de 1 tonelada de maconha em Parnamirim, na Grande Natal. A apreensão foi realizada na sexta-feira 10 pela Polícia Civil e Receita Federal durante a operação “Duplo Impacto”.

O primeiro suspeito foi preso ao tentar retirar parte da droga de uma transportadora, segundo o delegado Lucas Andrade.

“Um deles em específico, que retiraria a droga, foi preso em flagrante no ato de retirada da transportadora. Já havia anotações do tráfico de drogas [contra ele]. Então, isso reforçou os elementos que nós já tínhamos, junto com a Receita Federal, elementos de inteligência e de investigação de que essa carga retirada seria ilícita”, disse.

Os outros dois homens foram detidos guardando o restante da carga em uma residência no bairro Vale do Sol, prestes a ser enterrada. “Um deles também já tinha anotações por tráfico de drogas, que reforçava ali a reincidência e os maus antecedentes desses indivíduos que foram presos, respondendo agora por tráfico e associação”, completou Andrade.

A primeira parte da droga, cerca de 500 quilos, foi localizada em tambores metálicos dentro de uma transportadora no bairro Monte Castelo, após análise de um cão farejador. “Nós usamos o nosso cão de faro, que foi até o local e identificou que na verdade essa mercadoria era droga, era maconha que estava chegando para o Estado”, explicou o delegado da Receita Federal, Maurício Santos.

Durante a segunda etapa da operação, outros 500 quilos foram encontrados na residência em Parnamirim, com buracos abertos no terreno e alguns tambores já posicionados para o enterro. A droga estava avaliada em cerca de R$ 2 milhões e seria distribuída em Natal e cidades da Região Metropolitana.

Segundo Santos, a Polícia Civil identificou o segundo volume após diligências: “A partir daí, a Polícia Civil já estava participando e fazendo algumas diligências e identificou, que haveria também a possibilidade de ter mais drogas. E aí foi a segunda etapa da operação que identificou o novo volume de cargas que já tinha passado na transportadora”.

No fim de setembro, outra operação conjunta da Polícia Civil e Receita Federal apreendeu 1,2 tonelada de cocaína no bairro da Redinha, em Natal. O nome da operação “Duplo Impacto” faz referência à segunda grande apreensão de mais de uma tonelada de drogas realizada em menos de 10 dias pelos órgãos.

A ação foi conduzida por policiais civis da Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), por meio da Delegacia Especializada em Narcóticos (DENARC) de Natal, em parceria com equipes da Receita Federal.

por Agora RN

Policial militar é baleado durante confronto em Nova Cidade, Zona Oeste de Natal

Segundo a PM, o sargento foi atendido no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel e está fora de perigo

Um policial militar foi baleado durante confronto com homens armados na noite de sexta-feira 10, no bairro de Nova Cidade, Zona Oeste de Natal.

Segundo a PM, o sargento foi atendido no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel e não corre risco de vida.

De acordo com a corporação, o caso ocorreu por volta das 23h50, na Travessa Cabugi. Equipes da Força Tática do 9º Batalhão haviam sido enviadas ao local após uma denúncia de que havia suspeitos armados na região.

Durante a incursão a pé, os policiais foram recebidos com disparos de arma de fogo. Houve troca de tiros, e um 2º sargento da Força Tática foi atingido no braço esquerdo. “O militar foi socorrido de imediato ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, onde recebeu atendimento médico, sendo medicado e liberado, encontrando-se bem e fora de perigo”, informou a corporação.

Os suspeitos conseguiram fugir após o confronto.

por Agora RN

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PF apreende cofre lotado, frota de luxo e relógios de até R$ 100 mil em sindicato ligado ao irmão de Lula

A Polícia Federal cumpriu, nesta quinta-feira (9), mandados de busca e apreensão no Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), ligado a José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Lula (PT). A operação faz parte da nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga descontos indevidos em aposentadorias do INSS.

Na sede do sindicato, a PF encontrou um cofre lotado de dinheiro, além de computadores e celulares em três andares do prédio. O quinto andar abriga a presidência do sindicato; no quarto andar funciona a cooperativa de crédito Coopernapi; e no terceiro, a empresa Esférica Assessoria, ligada à filha do ex-presidente do sindicato.

A operação não se restringiu à sede. Na casa da coordenadora jurídica Tônia Galleti, amiga do ex-ministro Carlos Lupi, a PF apreendeu 27 veículos de luxo — incluindo Ferrari, Porsche, Mini Cooper, Jeeps, Volvo e até uma Ducati —, mais de 30 relógios de até R$ 100 mil, R$ 135,8 mil em espécie, armas, munições e aparelhos eletrônicos.

Ao todo, 66 mandados estão sendo cumpridos em sete estados e no Distrito Federal, todos autorizados pelo STF, com relatoria do ministro André Mendonça.

Apesar do impacto da operação, Frei Chico não foi alvo nesta fase. O sindicato afirmou em nota que será comprovada a “lisura e legalidade” de suas ações e reclamou que os advogados não tiveram acesso ao inquérito. Documentos da CGU enviados à CPMI do INSS apontam que a presença de Frei Chico na diretoria do Sindnapi não havia sido informada ao instituto.

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