Ataque hacker ao Pix foi planejado há meses no Brasil e Telegram usado para suborno

Grupos no Telegram teriam sido usados para encontrar funcionários de bancos dispostos a entregar as chaves: como aconteceu um dos maiores ataques cibernéticos da história do Brasil

A história do Brasil compreende grandes assaltos a bancos, todos seguindo o mesmo padrão: meses de planejamento, investimento financeiro e muitos criminosos envolvidos. De alguns anos para cá, o cibercrime também passou a ter as instituições bancárias como alvo.

Em 2018, um vazamento de dados e chaves criptográficas atingiu o Banco Inter. Em 2022, um ransomware foi colocado no Banco BRB. No começo de 2025, dados de milhões de clientes do Banco Neon foram vazados. Agora, um ataque cibernético na C&M Software desviou recursos do sistema Pix mantidos pelo Banco Central que chegariam a R$ 1 bilhão.

Redação

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Fazenda vê PIB mais forte neste ano e aponta pequena desaceleração em 2026

Para 2026, a pasta apontou que a previsão de crescimento mais baixo é influenciada pela elevação na expectativa de mercado para a taxa Selic neste ano

O Ministério da Fazenda revisou para cima a previsão para o crescimento do país neste ano, passando a ver uma desaceleração apenas marginal em 2026 mesmo diante da política restritiva de juros do Banco Central, informou a Secretaria de Política Econômica (SPE) nesta sexta-feira (11).

Segundo boletim divulgado pela SPE, que não considerou efeitos potenciais do aumento das tarifas sobre o Brasil pelos EUA, a Fazenda elevou sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2,5% neste ano, contra previsão de 2,4% feita em maio. Para 2026, a estimativa passou de 2,5% para 2,4%.

“Essa revisão (para 2025) está relacionada principalmente à resiliência do mercado de trabalho no segundo trimestre e ao avanço pouco expressivo da inadimplência, levando à expectativa de melhor desempenho do consumo das famílias nos próximos meses, apesar da política monetária restritiva”, disse a SPE no relatório.

Para 2026, a pasta apontou que a previsão de crescimento mais baixo é influenciada pela elevação na expectativa de mercado para a taxa Selic neste ano, ponderando que a desaceleração é contida pelo efeito inercial da alta da atividade no ano anterior. Nos anos seguintes, o crescimento esperado é de cerca de 2,6%, patamar classificado pela SPE como “próximo ao potencial”.

O Banco Central levou a taxa básica de juros do país a 15% ao ano, maior nível em duas décadas, e previu que ela permanecerá nesse patamar por período bastante prolongado para levar a inflação à meta de 3%, citando a desaceleração da atividade como fator importante nesse processo.

As projeções da SPE apontam para uma atividade mais forte do que a estimativa mais recente do BC, que previu em junho que o PIB crescerá 2,1% em 2025 – a autarquia ainda não apresentou dados para 2026. O governo também está mais otimista do que analistas de mercado, que projetam uma alta de 2,23% neste ano e 1,86% no próximo.

Tarifas

Segundo a SPE, as projeções ainda não consideram os impactos potenciais da elevação na tarifa de importação dos Estados Unidos para o Brasil, de 10% para 50%, anunciada nesta semana pelo governo do presidente Donald Trump e que podem entrar em vigor em agosto.

“A carta que comunicou a elevação da tarifa justifica a decisão por razões apenas políticas, gerando grande insegurança. O impacto da medida deve ser concentrado em alguns setores específicos, influenciando pouco a estimativa de crescimento em 2025”, apontou o documento.

No relatório, a Fazenda ainda projetou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará este ano com alta de 4,9%, ante avanço de 5,0% na projeção de maio. Para 2026, o ministério prevê que a inflação será de 3,6%, mesmo nível estimado antes.

De acordo com a pasta, o ajuste para 2025 reflete uma “inflação abaixo da esperada nos meses de maio e junho, além de revisões no cenário à frente devido principalmente à menor cotação projetada para o real frente ao dólar.”

por Reuters

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Parnamirim abre 43 vagas de emprego; confira as vagas

A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Secretaria de Assistência Social (SEMAS), está recebendo currículos para 43 vagas de emprego. As oportunidades são para jovem aprendiz, embalador e também para pessoas com deficiência (PCD). Com essa iniciativa, a gestão municipal busca promover a inclusão e facilitar o acesso da população ao mercado de trabalho.

O atendimento é realizado pela equipe da Coordenadoria do Trabalho, que atua como ponte entre empresas parceiras e os candidatos. A equipe organiza, atualiza e encaminha os currículos, enquanto a seleção e contratação ficam sob responsabilidade das empresas.

Os interessados devem comparecer à sede da Coordenadoria do Trabalho, das 7h30 às 14h, munidos de currículo, RG, CPF, comprovante de residência e, no caso de PCDs, laudo médico.

Além das vagas atualmente disponíveis, a Prefeitura também recebe currículos para outras funções que surgem com frequência, como motorista, recepcionista, atendente, pedreiro, operador de caixa, porteiro e funções específicas para PCDs.

A Coordenadoria também oferece suporte a quem tem dificuldade de acesso à internet, auxiliando na emissão da Carteira de Trabalho Digital e da Carteira do Idoso. Dúvidas podem ser esclarecidas presencialmente ou pelo Instagram da Coordenadoria.

Coordenadoria do Trabalho

Rua Luzia Bezerra Lima, 382 – Rosa dos Ventos

Instagram: @coordenadoriadotrabalho

por Via Certa

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Ventos úmidos do Atlântico mantêm tempo instável no litoral do Nordeste

A influência de ventos úmidos vindos do oceano Atlântico mantém o tempo instável em grande parte da faixa leste do Nordeste nesta semana. Segundo meteorologistas do Climatempo, a combinação entre calor e alta umidade deve intensificar as pancadas de chuva nos próximos dias, principalmente entre o litoral da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.

A chuva ocorre em forma de pancadas fortes e volumosas, com risco de temporais localizados, alagamentos e deslizamentos em áreas de encosta.

Em Natal, desde o início da semana há períodos de chuva intercalados com aberturas de sol. A previsão indica que os próximos dias devem seguir com tempo instável e ventos moderados a fortes, que provocam sensação térmica mais baixa, sobretudo durante a madrugada e no início da manhã. As temperaturas variam entre 21 °C e 28 °C. Com o solo já bastante encharcado, aumenta o risco de alagamentos e deslizamentos em regiões vulneráveis.

Já em Recife e João Pessoa, os acumulados podem ultrapassar 50 milímetros em apenas dois dias. A Defesa Civil orienta que moradores fiquem atentos a sinais de deslizamentos, como rachaduras em paredes e inclinação de postes e árvores, e que evitem áreas de risco.

No litoral da Bahia, o sábado deve ser de sol com pancadas rápidas e isoladas. A partir do início da próxima semana, porém, a infiltração marítima ganha força, e cidades como Salvador, Ilhéus e Porto Seguro devem registrar acumulados entre 30 e 35 milímetros. Há também previsão de chuvas mais intensas no litoral norte do estado.

Enquanto isso, o interior da região Nordeste enfrenta o cenário oposto. Uma massa de ar seco mantém o tempo firme e muito quente, com índices de umidade abaixo dos 20% em áreas do interior do Piauí, norte da Bahia e oeste do Maranhão.

por Via Certa

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Café, carne e petróleo: como a tarifa dos EUA impacta o comércio do Brasil

s exportações brasileiras para os Estados Unidos, que alcançaram um recorde de US$ 40,3 bilhões em 2024, enfrentam um novo desafio com a imposição de uma tarifa de 50% anunciada pelo presidente norte-americano, Donald Trump, a partir de 1º de agosto de 2025. A medida, que abrange produtos como café, carne, suco de laranja, petróleo e aeronaves, pode reduzir drasticamente o fluxo comercial com o segundo maior destino das vendas externas do Brasil, atrás apenas da China. Setores estratégicos da economia brasileira, como agronegócio e indústria de transformação, já avaliam os impactos, enquanto analistas preveem perdas de bilhões de dólares. A tarifa, que não será cumulativa a taxas já existentes sobre automóveis, aço e alumínio, preocupa empresas como Embraer, Suzano e Minerva, que dependem fortemente do mercado norte-americano. O governo brasileiro estuda medidas de resposta, incluindo a Lei da Reciprocidade, para mitigar os efeitos.

O comércio bilateral Brasil-EUA atingiu níveis históricos em 2024, com 40,7 milhões de toneladas exportadas, um crescimento de 9,9% em relação a 2023. A relevância dos Estados Unidos como destino de bens de alto valor agregado, como aeronaves e máquinas, reforça a gravidade da tarifa. A indústria de transformação, que representou 78,3% das exportações brasileiras para os EUA, teme perdas significativas. A seguir, alguns dos setores mais afetados:

  • Café: Principal produto agrícola exportado, com US$ 2 bilhões em vendas.
  • Petróleo: US$ 5,8 bilhões exportados, mas com possibilidade de redirecionamento.
  • Aeronaves: Setor liderado pela Embraer, com US$ 2,4 bilhões em receita.
  • Carne bovina: Segundo maior mercado, com 532.653 toneladas exportadas.

A medida de Trump, justificada como proteção à indústria norte-americana, já provoca reações no Brasil, com o governo e o setor privado buscando alternativas para minimizar os impactos. O mercado internacional, no entanto, pode não absorver o excedente de produtos redirecionados, especialmente no agronegócio.

Principais produtos sob pressão

A pauta de exportações brasileiras para os EUA é diversificada, mas alguns produtos se destacam pelo volume e pela dependência do mercado norte-americano. O café, por exemplo, é um dos pilares do agronegócio brasileiro, com os EUA absorvendo 16,7% do total exportado em 2024, equivalente a quase US$ 2 bilhões. A consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio alerta que a tarifa de 50% comprimirá as margens dos produtores, elevando os preços para os consumidores norte-americanos. O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) reforça que o impacto será sentido diretamente no bolso do público dos EUA, o que pode reduzir a demanda.

Outro setor vulnerável é o de carne bovina, que gerou US$ 1,637 bilhão em 2024, com os EUA como segundo maior comprador. A Minerva, uma das gigantes do setor, estima que a tarifa pode reduzir até 5% de sua receita líquida. Empresas como JBS e Marfrig, que possuem operações nos EUA, podem mitigar parte dos prejuízos, mas a cadeia produtiva brasileira ainda enfrenta riscos. A carne brasileira, reconhecida por sua qualidade, compete com fornecedores como Austrália e Argentina, que podem ganhar espaço no mercado norte-americano.

O suco de laranja, com exportações de US$ 1,31 bilhão em 2024, enfrenta uma situação ainda mais delicada. Os EUA, segundo maior destino, responderam por 41,7% das vendas na safra 2024/25. A tarifa de 50% representa um aumento de 533% sobre os US$ 415 por tonelada já cobrados, o que a CitrusBR considera “insustentável”. A consultoria Cogo prevê uma queda drástica na competitividade, com risco de colapso para a cadeia citrícola, já que outros mercados, como a Europa, não têm capacidade para absorver o excedente.

por Redação

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Setor de pesca paralisa exportação de 1.500 toneladas para os EUA

Envio foi suspenso após anúncio de taxação por Trump; pescados demorariam até três semanas para chegar ao país

A exportação de pescados brasileiros para os Estados Unidos está suspensa. Segundo a Abipesca (Associação Brasileira das Indústrias de Pescados), pelo menos 1.500 toneladas de peixes e frutos do mar deixaram de embarcar para o país norte-americano desde quinta-feira (10).

Jairo Gund, diretor-executivo da Abipesca, explica que há contêineres parados em diversos portos brasileiros, especialmente nos estados da Bahia, Ceará e Pernambuco.

Isso porque o tempo para que o produto chegue pelo mar aos Estados Unidos é de cerca de três semanas.

Dessa forma, os empresários norte-americanos estariam temerosos sobre o valor que o pescado chegará por lá. A nova tarifa passará a valer a partir de 1° de agosto.

por CNN

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Trump sinaliza que pode conversar com Lula após tarifa de 50% sobre o Brasil, ‘mas não agora’

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizou nesta sexta-feira (11) que pode conversar com o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, após a imposição de tarifas de 50% sobre produtos importados do Brasil. “Em algum momento posso falar com Lula, mas não agora”, afirmou, ao ser questionado sobre o tema por repórteres em frente à Casa Branca.

Trump também comentou a relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro, dizendo que “Bolsonaro era muito duro em negociações” e que “é muito injusta a maneira com que o Brasil o trata”. O republicano se referiu ao julgamento do ex-presidente em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre uma tentativa de golpe de Estado. A Corte brasileira foi alvo de críticas de Trump na carta em que anunciou a tarifa de 50% sobre o Brasil.

Ao tratar das tensões com o Canadá, Trump afirmou que as tarifas de 35% aplicadas ao país vizinho, anunciadas na noite de quinta, foram “razoavelmente bem recebidas”. Ele acrescentou que “recebi uma ligação do Canadá ontem, após a carta”, sem revelar detalhes e indicou que eventuais exceções tarifárias ainda estão sendo avaliadas: “Veremos”.

A outros países que aguardam definições sobre medidas comerciais Trump pediu que “continuem trabalhando duro” por um acordo com os americanos.

Juros

Na frente monetária, o republicano voltou a criticar o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell. “Ele faz um trabalho terrível. Deveríamos ter taxas de juros três pontos porcentuais menores”, disse. Questionado sobre a possibilidade de demitir Powell, foi direto: “Não farei.”

Estadão Conteudo

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Contribuintes de Natal têm até 18 de julho para aderir ao Refis 2025; veja condições

A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), está fazendo um último chamado para os contribuintes que desejam regularizar débitos com o município. O prazo para adesão ao Refis 2025, programa de regularização fiscal com condições facilitadas de pagamento, encerra-se no próximo dia 18 de julho.

Com mais de 19 mil negociações realizadas desde o lançamento, o Refis 2025 já é considerado o maior da história da capital potiguar em volume de adesões e benefícios concedidos. O secretário municipal de Finanças, Marcelo Oliveira, reforça o alerta para que os interessados não deixem a oportunidade passar.

“Sabemos que muita gente quer regularizar sua situação, mas acaba adiando. O Refis 2025 oferece uma chance real, com descontos generosos, entrada facilitada e diversas opções de pagamento. É o momento de pensar no futuro, evitar dívidas e contribuir para o desenvolvimento da nossa cidade”, destacou Oliveira.

O programa possibilita o pagamento à vista com 100% de desconto nos juros e até 90% na multa de mora. Também é possível parcelar em até 60 vezes, com abatimentos progressivos conforme o número de parcelas:

  • Até 12 parcelas: 100% de desconto nos juros e 80% na multa;
  • 13 a 24 parcelas: 100% nos juros e 70% na multa;
  • 25 a 36 parcelas: 100% nos juros e 60% na multa;
  • 37 a 48 parcelas: 100% nos juros e 50% na multa;
  • 49 a 60 parcelas: 100% nos juros e 40% na multa.

O valor mínimo das parcelas é de R$ 50 para pessoa física e R$ 200 para pessoa jurídica, e a entrada corresponde ao valor de uma parcela.

Para aderir ao programa, o contribuinte pode acessar o Portal Directa (www.directa.natal.rn.gov.br) com login via Gov.br, entrar em contato pelo WhatsApp (84) 98786-1990, ou comparecer presencialmente na sede da Sefin (Rua Açu, 394 – Tirol).

Entre as opções de pagamento estão PIX, boletos bancários e convênios com Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Clientes do Banco do Brasil têm a facilidade de quitar débitos diretamente pelo aplicativo, terminais de autoatendimento ou internet banking.

Além disso, é possível utilizar cartão de crédito para quitar os débitos, garantindo o desconto máximo à vista e ainda parcelando o valor diretamente na fatura.

por Tribuna do Norte

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Cidade do RN tem mais de 90% da população morando em unidade de conservação ambiental, diz IBGE

Mais de 126,6 mil pessoas moram em Unidades de Conservação da Natureza (UC’s) no Rio Grande do Norte, segundo dados inéditos divulgados nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento foi feito no Censo 2022.

O número total representa 3,83% da população do estado. No entanto, chama a atenção a realidae do município de Nísia Floresta, na Grande Natal: segundo o IBGE, 91% da população da cidade, mais de 29 mil pessoas, moram dentro de unidade de conservação.

O município fica dentro da Área de Proteção Ambiental Bonfim/Guaraíra, que é a unidade com a maior população no estado. Ao todo, 72.035 pessoas moram nela. Em segundo lugar, está a Área de Proteção Ambiental Piquiri-Uma, com 43.423 residentes.

Segundo o IBGE, as unidades de conservação são espaços territoriais e os seus recursos ambientais com características naturais relevantes, instituídos pelo Poder Público e com regime especial de administração, com limites e objetivos de conservação.

No RN, foram identificados moradores em Áreas de Proteção Ambiental (APP), em florestas, em parques e em uma reserva de desenvolvimento sustentável.

De acordo com a superintende estadual do IBGE/RN, Fabiana Fábrega de Oliveira, uma das inovações do Censo 2022 é o fornecimento das primeiras estatísticas oficiais sobre as características sociodemográficas dos grupos populacionais que moram nesses espaços.

“Os gestores terão informações demográficas para as unidades que poderão embasar decisões mais assertivas de acordo com os objetivos planejados para cada um dos tipos de Unidade de Conservação”, explicou a superintendente.

Veja os cinco municípios do RN com maior população em áreas de conservação ambiental

MunicípioPopulação totalPopulação residente em Unidades de Conservação
Nísia Floresta (RN)31.94229.356
São José de Mipibu (RN)47.28626.739
Goianinha (RN)26.74112.864
Tibau do Sul (RN)16.92911.478
Pedro Velho (RN)13.82411.467

Fonte: IBGE

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Avião faz pouso forçado e bate em cerca ao tentar decolar de fazenda na Grande Natal

Caso aconteceu no fim da tarde de quinta-feira (10) na zona rural de Macaíba, segundo a Polícia Militar.

Um avião monomotor fez um pouso forçado em uma propriedade rural de Macaíba, na Grande Natal, no fim da tarde de quinta-feira (10).

O caso aconteceu por volta das 17h próximo às comunidades conhecidas como Tapará e Ladeira Grande, segundo a Polícia Militar.

Testemunhas informaram à polícia que os ocupantes da aeronave ainda tentaram levantar voo após o pouso, mas não conseguiram. O avião bateu em uma cerca da fazenda e virou.

A cena da tentativa de decolagem foi registrada em um vídeo. Veja acima. Sem sucesso na tentativa, os ocupantes deixaram a aeronave no local e pediram informações a moradores da região para chegar à BR-304.

O avião é um monomotor modelo Cessna U206D com matrícula ativa na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e se encontra regular para operação de voo panorâmico, segundo a agência.

A aeronave pertence a uma empresa de paraquedismo.

A Força Aérea Brasileira foi procurada pela Inter TV Cabugi, para dizer se o caso será investigado, mas não enviou posicionamento sobre o assunto até a última atualização desta reportagem.

por g1 RN

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