TRAIRÍ\RN: Vice-prefeita Riane Guedes, que assumirá Prefeitura de Jaçanã, externa agradecimentos e lamenta morte de Uady Farias

Com a morte do prefeito Uady Farias, na noite deste sábado (4), assumirá a prefeitura do município de Jaçanã (RN), a vice-prefeita Riane Guedes.

Assim como Uady, Riane também é filiada ao União Brasil.

Em suas redes sociais Riane externou agradecimentos ao seu companheiro de gestão.

“Hoje, Jaçanã perde não apenas um prefeito, mas um amigo, um líder e um ser humano admirável.

Com o coração em luto, me uno a toda a população para lamentar profundamente a partida de Uady Farias, um homem que dedicou sua vida a servir e transformar nossa cidade.

Foram muitas caminhadas, sonhos e planos compartilhados. Sou eternamente grata pela confiança que Uady sempre depositou em mim, pela parceria, pelo respeito e pelo compromisso que tivemos com Jaçanã.

Sua partida repentina nos deixa sem chão, mas também nos inspira a seguir firmes, honrando tudo o que ele acreditava: o amor por essa terra e o cuidado com as pessoas.

Peço a Deus que conforte os corações de todos os familiares, amigos e jaçanãenses.

Obrigada, Uady, por tudo. Sua luz e seu legado permanecerão vivos entre nós.

Riane Guedes

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Quatro municípios realizam eleições suplementares neste domingo (5)

Eleitores dos municípios de Cruzeiro do Iguaçu, São João, São Tomé, os três do Paraná, e de Três Rios (RJ) retornam às urnas, neste domingo (5), para eleger os ocupantes dos cargos de prefeito e vice-prefeito até 2028. 

Em Muaná (PA), a eleição suplementar, prevista para ocorrer na mesma data, foi suspensa por determinação da ministra Isabel Gallotti. 

No caso dos municípios de Cruzeiro do Iguaçu e São João, as eleições ocorrem após a cassação dos diplomas dos prefeitos eleitos em 2024. Em São Tomé e Três Rios, a Justiça Eleitoral determinou a realização de novo pleito após o indeferimento do registro de candidatura das chapas vencedoras.

Fonte: TSE

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RN descarta primeiro caso suspeito de intoxicação por metanol

O Rio Grande do Norte descartou o primeiro caso suspeito de intoxicação por metanol após o consumo de bebida alcoólica. O registro ocorreu em Natal.

Um homem deu entrada em um hospital da capital potiguar com dificuldades para enxergar. O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) foi acionado, coletou amostras de sangue e realizou a análise com o uso de um cromatógrafo gasoso — equipamento capaz de identificar o metanol em pequenas quantidades.

O exame descartou a presença da substância. A suspeita havia sido comunicada oficialmente pela Vigilância Sanitária do Estado, e o paciente foi liberado após atendimento, segundo a Secretaria de Saúde de Natal.

Por Agorarn

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Prejuízo com adulteração de bebidas alcoólicas cresceu R$ 67,6 bilhões nos últimos 5 anos

O prejuízo com adulteração de bebidas alcoólicas cresceu R$ 67,6 bilhões entre 2020 e 2025, segundo dados do FNCP (Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade).

Veja o crescimento ao longo dos anos:

  • 2020 — R$ 17,6 bilhões
  • 2021 — R$ 17,6 bilhões
  • 2022 — R$ 72,2 bilhões
  • 2023 — R$ 72,2 bilhões
  • 2024 — R$ 85,2 bilhões

No ano passado, o Brasil perdeu 468,3 bilhões com o mercado ilegal, seja com os produtos ou com a sonegação de impostos. De todo o prejuízo, 85,2 bilhões foram apenas com a falsificação de bebidas alcoólicas — cerca de 18,2%.

O valor estimado em perdas é equivalente a 0,73% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil do mesmo ano, de cerca de R$ 11,7 trilhões. As bebidas alcoólicas ficam atrás apenas do vestuário, com R$ 87,36 bilhões, em lucratividade para o mercado ilegal.

“Quem opera no mercado ilegal obtém altos lucros gerados pela sonegação de impostos, sobretudo em setores de elevada carga tributária, como cigarros e bebidas. Esses ganhos, aliados ao baixo risco e à sensação de impunidade, tornam a atividade ainda mais atrativa para o crime organizado”, disse Edson Vismona, presidente do FNCP.

O mercado bilionário também tem impactado a saúde da população. Casos de intoxicação por metanol, álcool solvente usado na adulteração de bebidas, dispararam no Brasil.

Por CNN Brasil

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Mercado ilegal causa prejuízo anual de R$ 468,3 bilhões no Brasil; veja perdas por setor

A atuação do mercado ilegal em 15 setores de bens de consumo no Brasil faz com que a economia nacional deixe de movimentar R$ 468,3 bilhões ao ano, segundo levantamento do FNCP (Fórum Nacional contra a Pirataria e Ilegalidade).

Além do impacto financeiro, o comércio ilegal acarreta perdas significativas ao governo, que deixa de arrecadar cerca de R$ 8,8 bilhões em tributos devido ao contrabando.

Para o presidente do FNCP, Edson Vismona, o ritmo de tramitação de projetos com potencial de inibir o crescimento da ilegalidade, como o PLP (projeto de lei complementar) dos devedores contumazes, possibilita que o mercado ilegal continue se aproveitando de brechas legislativas para crescer.

“Com a demora, só quem ganha é quem opera na ilegalidade. O PLP 125 de 2022 já deveria ter sido aprovado há muito tempo. Mas não anda. Um projeto que não tem nenhum motivo palpável para não tramitar, mas ainda assim fica parado”, afirma Vismona.

Devedores contumazes são empresas ou pessoas que se estruturam deliberadamente para não pagar impostos, diferentemente de contribuintes que eventualmente atrasam ou têm dificuldades financeiras.

Essas empresas declaram impostos, mas não os pagam, usando a estratégia para protelar a cobrança do fisco, recorrendo indefinidamente na esfera administrativa e judicial.

Perdas econômicas causadas pelo mercado ilegal (2024) – representam 4% do PIB do Brasil

  • Vestuário: R$ 87,3 bilhões
  • Bebidas alcoólicas: R$ 85,2 bilhões
  • Combustíveis: R$ 29,0 bilhões
  • Material esportivo: R$ 23,3 bilhões
  • Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos: R$ 21,0 bilhões
  • Defensivos agrícolas: R$ 20,5 bilhões
  • Ouro: R$ 12,7 bilhões
  • TV por assinatura: R$ 12,1 bilhões
  • Óculos: R$ 11,0 bilhões
  • Celulares: R$ 9,7 bilhões
  • Cigarros: R$ 8,8 bilhões
  • Filmes: R$ 4,0 bilhões
  • Perfumes importados: R$ 1,5 bilhão
  • Computadores: R$ 1,1 bilhão
  • Brinquedos: R$ 0,6 bilhão

Por Poder 360

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Constituição completa 37 anos e já teve 136 alterações por emendas

A Constituição Federal brasileira completa 37 anos neste domingo (5). Considerada a lei maior e fundamental do país, ela organiza o Estado e define direitos e deveres. O texto constitucional já foi alterado 136 vezes pelo Congresso Nacional desde sua promulgação em 1988.

Para que mudanças possam ser implementadas na Constituição, o Congresso precisa aprovar as chamadas PECs (Propostas de Emendas à Constituição). Nesta tramitação, não há necessidade das propostas passarem pela sanção do presidente da República.

Até o próximo ano, o número de emendas feitas na Constituição Cidadã pode aumentar. Na Câmara, há 818 matérias do tipo tramitando e outras 271 propostas estão em análise no Senado.

As PECs costumam suscitar intensos debates políticos, dado o impacto significativo que podem provocar se aprovadas. Atualmente, tramita na Câmara dos Deputados a PEC da Segurança Pública, encaminhada pelo governo em abril. Considerada uma das pautas prioritárias do Executivo, a proposta busca promover maior integração entre as diferentes forças policiais do país.

A intenção do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), é votar a matéria até o fim de 2025 na Casa. Ele também mira neste ano avançar com um pacote sobre a reforma administrativa, que incluiu uma PEC ainda a ser protocolada.

Para irem à promulgação, no entanto, as PECs precisam ser aprovadas nas duas Casas. No fim de setembro, o Senado rejeitou e arquivou uma proposta aprovada na Câmara para aumentar a proteção de parlamentares na Justiça, a chamada PEC da Blindagem.

A rejeição gerou mal-estar entre deputados, que viram uma “traição” na postura dos senadores. Hugo apoiou a proposta e argumentou que a proposta mirava justamente retomar um trecho da Constituição aprovada em 1988 que foi removido por uma emenda em 2001.

Entre 1988 e 2001, vigorou a regra que determinava a necessidade de aval do Congresso, a partir de votação secreta, para a abertura de processos criminais contra parlamentares no STF (Supremo Tribunal Federal). O próprio Congresso, no entanto, aprovou a retirada da norma do texto constitucional em 2001.

Por CNN Brasil

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EDITORIAL THE NEWS: Parabéns, você ganhou um novo sócio

Antes de tudo, o texto a seguir não é sobre política; é sobre Economia e Empreendedorismo.

Parabéns, você ganhou um novo sócio!

Ele não entrou com capital, não ajudou na gestão, não correu riscos e não gerou empregos. Mas quer 10% do que você lucrou — além de tudo o que já vinha levando antes.

O nome dele? Estado brasileiro.

Um sócio que já ficava com: 40% do que você pagava na nota de produto, 20% sobre cada salário, cobra impostos sobre luz, água, internet, sistemas, máquinas.

As mudanças aprovadas por unanimidade na Câmara podem até parecer “justiça fiscal”, porque, em um primeiro momento, beneficiam 15 milhões de brasileiros que ganham até R$ 7.500.

Mas a verdade é que, no longo prazo, todos vamos perder. Se trata apenas de mais um capítulo do velho manual da arrecadação preguiçosa: ao invés de cortar gastos, o governo prefere espremer a população.

Esse não é o primeiro aumento de impostos do governo. É só lembrar da taxação do IOF. O Brasil tem batido recordes de arrecadação. Nunca entrou tanto dinheiro nos cofres públicos como nos últimos 3 anos.

Mesmo assim, tal como aquele seu amigo descontrolado financeiramente, o Brasil consegue — quase de maneira inexplicável — gastar mais do que ganha: R$ 1,616 trilhão em despesas contra R$ 1,27 trilhão de receitas.

Para ficar ainda mais claro: Ganhamos bem, mas gastamos como se fôssemos herdeiros — e culpamos um terceiro (mercado e empresas) toda vez que o dinheiro acaba.

Esse é o grande problema, pois assim como a gula de gastos um endividado não tem fim, não há recursos infinitos para essa comilança e uma hora essa conta vai chegar.Taxar dividendos é optar pelo caminho mais fácil, que pode sim maquiar o curto prazo. É pedir a Coca-Zero junto com o Big Mac, tortinha de maçã e McFlurry de Trento, treinando fofo 1x por semana.

Mesmo que o refrigerante seja zero, mantenha essa combinação por alguns anos e seu percentual de gordura será quase do tamanho da nossa dívida pública frente ao PIB: 76,6%.

Não acredita? Então é só se lembrar que o Brasil já tem a maior carga tributária do mundo, nenhum prêmio Nobel, quase 10 milhões de analfabetos e 46% da população sem escolaridade básica completa.

“O problema são os ricos! Tem que tirar deles e dar para os pobres!” Desde quando uma coisa excluí a outra? A produção de riqueza não é um jogo de soma zero, é abundante.

Mas é claro que eles querem que você acredite que taxar uma minoria vai resolver, criando um inimigo imaginário perfeito chamado empresário, quando o vilão mesmo está pedindo seus votos a cada 4 anos e ganhando auxílio paletó.

Porque é mais fácil aumentar a arrecadação do que diminuir o próprio desperdício. Mais fácil mirar o grande que lucra do que analisar gasto por gasto da planilha.

Não se trata de proteger os mais pobres, como querem fazer parecer. Trata-se de tratar o lucro como se fosse um erro moral a ser corrigido — e não o resultado de um trabalho bem feito.

Por definição, o dividendo (lucro) é aquilo que sobra depois que um empresário paga todas as contas mais os impostos, ou seja, querem que quem mais produz pague duas vezes.

No fim do dia, um país que premia a ineficiência e pune o mérito não quer mesmo prosperar no coletivo.
Mas o pior que a medida em si é a mentalidade fracassada por trás: desigualdade se corrige com punição e não com incentivo.

Novamente, o problema não é ajudar os que ganham menos. É punir quem ganha mais.

É como tirar parte do salário dos melhores funcionários da empresa esperando que o resultado melhore. Até o mais idiota pensa em pedir demissão.

Então a pergunta não é “quem vai pagar a conta”.

A pergunta é: quem ainda vai topar abrir conta por aqui?

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Paciente com suspeita de intoxicação por metanol morre na PB

O paciente de 32 anos com suspeita de intoxicação por metanol morreu na tarde deste sábado (4) no Hospital de Trauma de Campina Grande. Natural de Baraúna, ele havia dado entrada no Hospital Regional de Picuí e foi transferido em estado crítico, com suporte de múltiplos aparelhos. Durante o trajeto e na chegada ao Trauma, sofreu duas paradas cardíacas.

Segundo a SES, o paciente apresentava quadro clínico grave, compatível com ingestão de bebida com possível presença de metanol. Foram adotadas medidas de suporte intensivo e uso de antídoto específico, conforme os protocolos clínicos, mas o quadro se agravou e ele não resistiu.

“Apesar de todos os esforços das equipes médicas das duas unidades hospitalares, o paciente apresentou agravamento progressivo do quadro e não resistiu às complicações”, diz a nota.

A Secretaria informou ainda que a Polícia Civil e a Agevisa já estão em Baraúna, cidade de origem do paciente, para investigar a procedência da bebida e adotar as medidas sanitárias cabíveis.

Como resposta à gravidade do caso, a SES-PB criou um Grupo de Trabalho Interdisciplinar para reforçar a fiscalização e o monitoramento da possível circulação de bebidas adulteradas no estado.

Por Robson Pires

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TRAIRÍ/RN: Morre prefeito de Jaçanã, Uady Farias, após mal súbito

O prefeito de Jaçanã, Uady Farias, faleceu na noite deste sábado (04), após sofrer um mal súbito. A informação é do Blog Lucas Tavares.

Uady estava em um evento esportivo no campo de futebol da cidade, quando passou mal.

Ele foi socorrido pra a unidade de saúde do município e a equipe médica realizou inúmeras manobras de ressuscitação, mas ele não resistiu.

Uady Farias é a maior liderança política de Jaçanã e estava em seu quarto mandato como prefeito do município.

Uma liderança política respeitada em toda região Trairi, deixando órfãos inúmeros de familiares, eleitores e correligionários.

O velório terá início neste sábado (4), no Memorial Santa Beatriz (Capela 02), localizado na Rua Santo Cristo, 729, Pajuçara, Natal. 

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Trump diz que não vai tolerar atrasos do Hamas no plano de paz

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado (4) que não vai tolerar atrasos do grupo terrorista Hamas no cumprimento do plano de paz acordado com Israel.

“Reconheço que Israel interrompeu temporariamente os bombardeios para dar uma chance à libertação dos reféns e ao Acordo de Paz a serem concluídos. O Hamas precisa agir rapidamente, ou então tudo estará perdido”, afirmou o republicano em publicação no Truth Social.

“Não tolerarei atrasos, que muitos acreditam que acontecerão, nem qualquer situação em que Gaza se mostre como uma ameaça novamente. Vamos concluir isso, RÁPIDO. Todos serão tratados com justiça”, completou Trump.

O plano de paz para encerrar o conflito na Faixa de Gaza foi anunciado pelo presidente dos EUA na última segunda-feira (29). A proposta, com 20 pontos, prevê a Faixa de Gaza como uma zona livre de grupos armados.

Além disso, o plano também propõe que integrantes do grupo terrorista podem receber anistia, desde que entreguem suas armas e se comprometam com a convivência pacífica.

Na sexta-feira (3), o grupo terrorista afirmou que concorda em liberar todos os reféns israelenses, vivos ou mortos, sob os termos da proposta de cessar-fogo do republicano.

Em comunicado, o Hamas sinalizou disposição para entrar imediatamente em negociações para discutir os detalhes do acordo. Isso não significa, porém, que o grupo tenha aceitado integralmente o plano da Casa Branca.

O Hamas ainda mantém mais de 40 reféns sequestrados no dia 7 de outubro de 2023, durante o atentado terrorista contra Israel que resultou no início da guerra. Parte das vítimas está morta.

O grupo informou que aceita entregar o governo da Faixa de Gaza a um órgão independente formado por tecnocratas palestinos, “com base no consenso nacional palestino e no apoio árabe e islâmico”.

O Hamas afirmou ainda que valoriza os esforços de países árabes e islâmicos, além do presidente Trump, para pôr fim à guerra na Faixa de Gaza.

Por g1

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Governo de SP confirma segundo óbito por intoxicação com metanol

O número de óbitos confirmados por intoxicação com metanol em São Paulo subiu para dois, segundo a Secretaria Estadual de Saúde. As vítimas são dois homens de 46 e 54 anos, residentes da cidade de capital.

De acordo com o Ministério da Saúde, o país soma 127 casos notificados de intoxicação, dos quais 11 foram confirmados. Outros 15 já foram descartados em São Paulo. Até sexta-feira (3), eram 113 notificações e 11 confirmações.

Aumento de casos suspeitos

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou durante coletiva em Teresina (PI) que houve aumento de casos suspeitos.

O Ministério afirmou que 4300 ampolas de um estoque estratégico de etanol farmacêutico – que serve como antídoto para a intoxicação por Metanol – chegará na próxima semana e será distribuído por todo o país. Além isso, 609 farmácias brasileiras tem a capacidade de produzir o composto.

Na coletiva, Padilha afirmou ainda que o Ministério da Saúde fez a aquisição de 2500 tratamentos de Fomepizol, vindas do exterior e que também tem previsão de chegada para esta semana. O medicamento é uma outra alternativa de antídoto para os casos de intoxicação.

Por CNN Brasil

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Projeto de Lei propõe incluir homens na proteção da Lei Maria da Penha

A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC), um dos nomes da bancada bolsonarista da Câmara, quer incluir na Lei Maria da Penha um trecho para proteção de homens contra violência doméstica.

A ideia foi apresentada pela deputada na sexta-feira (3/10) por meio de um projeto no qual ela propõe expandir as medidas protetivas da Lei Maria da Penha para pessoas do sexo masculino.

“A realidade mostra que homens também podem ser vítimas de violência doméstica e familiar, ficando em muitos casos sem amparo legal específico para medidas protetivas de urgência”, argumenta a deputada na justificativa do projeto.

A proposta, segundo a parlamentar, surgiu a partir de um estudo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) que aponta que homens vítimas de violência doméstica “enfrentam lacunas jurídicas significativas”.

Outro estudo citado por Júlia Zanatta é da revista Research, Society and Development que indica que homens “são frequentemente atingidos por violência psicológica e por outras formas de agressão”.

“Importa destacar que a presente proposta não reduz os instrumentos de proteção às mulheres, mas busca ampliar a efetividade da lei, estendendo às vítimas masculinas a possibilidade de medidas protetivas de urgência”, diz a deputada.

Por Metrópoles

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MATO GRANDE/RN: Prefeito de Jandaíra participa de Congresso e reunião na Sudene onde apresenta demandas do município

O prefeito de Jandaíra, Reginaldo Vitorino, esteve em Recife nesta semana para participar do 11° Congresso Nacional de Educação – Conedu Expo. Aproveitando a agenda na capital pernambucana, o gestor visitou a sede da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), onde participou de uma importante reunião institucional.

O encontro contou com a presença do superintendente da Sudene, Francisco Alexandre, do diretor de Planejamento e Articulação Política, Álvaro Ribeiro, do chefe de gabinete, Dácio Galiza, e do assessor Danilo. Na ocasião, o prefeito Reginaldo Vitorino apresentou demandas prioritárias do município e discutiu projetos estratégicos voltados ao desenvolvimento local.

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O principal objetivo da visita foi articular apoio e buscar recursos para iniciativas que possam promover melhorias significativas na infraestrutura, educação, geração de emprego e qualidade de vida da população de Jandaíra.

A gestão municipal segue empenhada em fortalecer parcerias institucionais e atrair investimentos que contribuam para o crescimento sustentável do município.

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Com missão de eleger 30 deputados em 2026, Aécio volta a presidir PSDB

O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) vai retornar ao comando do PSDB em dezembro e tem a missão de liderar a sigla na campanha eleitoral de 2026, com foco em aumentar o número de deputados federais. A sigla tem planos de ganhar 30 cadeiras na Câmara dos Deputados. Atualmente, os tucanos possuem 13 deputados.

Aécio já foi presidente do PSDB de 2013 a 2017, e durante esse período foi o último candidato forte da sigla nas eleições presidenciais. Em 2014, ele foi ao 2º turno contra a então presidente Dilma Rousseff (PT), e terminou derrotado pela petista.

O deputado federal vai ocupar o lugar de Marconi Perillo, que encerra sua presidência em 30 de novembro. No último sábado (27/9), Perillo anunciou sua pré-candidatura ao governo de Goiás, estado que já governou por quatro vezes.

Ao deixar o comando do PSDB, o ex-governador goiano deve se dedicar a sua campanha. Além disso, ele será presidente do ITV (Instituto Teotônio Vilela), que está nas mãos de Aécio.

Desde que 0 ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi candidato em 2018 e ganhou as eleições daquele ano, o PSDB vem perdendo força nacionalmente e luta para manter a relevância política. Em agosto, o partido perdeu o seu último governador. O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, deixou o PSDB se filiou ao PP.

Na última década, o PSDB saiu de maior legenda da oposição para uma sigla menor. Em 2022, pela primeira vez desde a sua fundação, a sigla não teve um candidato à Presidência. No mesmo ano, a sigla também perdeu o comando do estado de São Paulo, que era o seu maior reduto.

Por Metropoles

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Petrobras vende gasolina com valor mais alto do que o mercado internacional

O preço da gasolina vendida pelas refinarias da Petrobras atingiu nesta semana o maior valor sobre a cotação internacional do produto desde que a estatal implementou sua nova política de preços dos combustíveis, em maio de 2023.

A estatal vem operando com a gasolina acima das cotações internacionais desde meados de junho, segundo indicadores da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) e da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

Na abertura do mercado desta sexta, a gasolina na refinaria da Petrobras era vendida por R$ 0,28 por litro a mais do que a paridade de importação calculada pela Abicom. Na média nacional, o prêmio foi de R$ 0,29 por litro.

A ANP divulga apenas dados semanais e por ponto de entrega. Na semana passada, a gasolina vendida pela Petrobras no porto de Santos, o maior do país, custava R$ 0,20 por litro a mais do que a paridade de importação calculada pela agência para aquela cidade.

Em nota, a Petrobras afirmou que o momento é de “alta volatilidade” dos preços e que sua política comercial proporciona períodos de estabilidade ao considerar “suas melhores condições de produção e logística”.

Ao implantar a nova política de preços, em 2023, a estatal buscava cumprir promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para “abrasileirar” os preços dos combustíveis. Para isso, disse que deixaria de seguir exclusivamente o conceito de paridade de importação.

A expectativa, cumprida nos primeiros anos após a implantação, era de preços mais baixos do que a cotações internacionais. A estatal contou com o auxílio da queda das cotações internacionais do petróleo e derrubou o preço da gasolina e do diesel em 17,5% e 27,2%, respectivamente.

A última vez em que Petrobras mexeu no preço da gasolina foi uma redução de 5,6% em junho. O prêmio da empresa aumentou nas últimas semanas com a queda na cotação internacional provocada pelo fim do verão nos Hemisfério Norte.

Importadores dizem que o cenário reabriu a janela de importações de gasolina por empresas privadas. Mas que a janela continua fechada no caso do diesel, que vem sendo vendida pela estatal por valor abaixo da paridade de importação também desde junho.

Na abertura do mercado desta sexta, o diesel vendido nas refinarias da companhia custava R$ 0,16 por litro a menos do que a paridade de importação medida pela Abicom. A companhia não mexe no preço desse combustível desde maio.

Nas bombas, os preços dos dois combustíveis têm tido pequenas variações nas últimas semanas, motivadas principalmente pelo aumento da mistura de biocobustíveis a partir de agosto. O preço médio da gasolina subiu R$ 0,01 por litro e o do diesel subiu R$ 0,02 por litro desde então.

Em nota enviada à Folha, a Petrobras disse que, por questões concorrenciais, “não antecipa decisões sobre manutenção ou reajuste de preços”.

Por Folhapress

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